segunda-feira, março 28, 2011

Evidências


[El Pais, 27 Mar 11]

11 comentários :

Anónimo disse...

Negócios...

"Numa altura em que o discurso político vai no sentido da conter custos, Governo aumenta os montantes que podem ser gastos por ajuste directo e sem concurso público.

Ministros, autarcas e directores-gerais, a partir de Abril todos estão autorizados a gastar mais dinheiro. No caso dos presidentes de câmara, o montante dos contratos que podem decidir por ajuste directo pode chegar aos 900 mil euros (até agora o máximo era 150 mil). Isto porque na véspera do debate parlamentar sobre a quarta versão do Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC), que incluiu cortes nas pensões e nos benefícios sociais, o Governo fez publicar em Diário da República o Decreto-Lei 40/2011, que estabelece as novas regras para autorização de despesas com os contratos públicos."

Von

João Magalhães disse...

Von

Lê aqui: http://corporacoes.blogspot.com/2011/03/vale-tudo-em-politica.html
Vá lá, aprender não custa nada!

Anónimo disse...

oh von! pareces o papagaio do capitão relvas. vamos fazer um suponhamos, para ver se entendes. antes a tua mulher só te pagava despesas até 2$50, quando ias á bica fazias uma cruz na caderneta e no fim do mês ela conferia e pagava, entretanto as bicas de há dez anos para cá subiram de preço e tu para continuares a beber café passaste a fazer 2, 3, 4 cruzes por bica, o que dáva cabo da contabilidade, controlo, estatística da tua mulher, que por sua vez já andava a imaginar que se calhar tamém mamavas uns dropes da regina e pagavas umas minis à namorada do mickey, por conta. vai daí e actualizou a coisa.

Anónimo disse...

Com toda a clareza e sem demagogias: qual a razão clara deste diploma ser aprovado nesta data e com a mui previsível queda do governo?

Anónimo disse...

Anónimo das bicas: ...

João Magalhães disse...

Com toda a clareza
O Diploma foi promulgado pelo PR a 1 de Março. Portanto, terá sido aprovado pelo Gov umas semanas antes, não?

Anónimo disse...

E ao fim de todo este tempo, com estes limites, aparentemente "caducados" há uns anos, só agora, e neste período conturbado, o governo lembrou-se desta actualização. É uma coincidência notável, um governo à beira, ou do abismo económico ou da porta da rua, se lembre de alterar este pormenor técnico. Neste regime de dificuldades, achou o governo que incrementar um simplex, agora em intervalos de valores, era a medida mais urgente. Não me convence, até porque uma leitura cuidada do decreto, com o consequente cruzamento de diplomas revogados e/ou referenciados, pode revelar alguma lacuna propositada.

Von

Anónimo disse...

oh primo! sem clareza e com bués de demagogia:

. a autorização foi viabilizada pelo psd no parlamento

. quando o primeiro ministro se demitiu isto já tinha sido aprovado...

. e se não fosse era um bom exemplo de acto de gestão de governo demissionário

. o presidente assinou por baixo e nem sequer fez a habitual declaração de voto

. acho que andas a botar muito cheirinho nas bicas e eu tenho mais que fazer do que aturar desocupados.

Anónimo disse...

oh vonzinho! telefona ao corta relvas que amanhã o parlamento desbasta isso para menos de metade.

Anónimo disse...

Querem ver que o decreto-lei teve encomenda?

Von

Anónimo disse...

Salvar dos últimos 6 anos...