segunda-feira, abril 11, 2011

Ainda que mal pergunte... [28]

Vi as entrevistas de Judite de Sousa a banqueiros, na semana passada, e a Passos Coelho, hoje. Sem acrimónia, porque é que a jornalista é sempre tão doce quando entrevista militantes do PSD e banqueiros?

10 comentários :

praianorte disse...

É uma deles....haverá alguma duvida sobre isso?

J.Young disse...

Ora... porque será?..
Violência doméstica pela certa...

praianorte disse...

Testemunha no caso BPN

Duarte Lima adquiriu offshore usada por Oliveira Costa.

Nota: Esta linha de corrupção vai tão longe que muito dificilmente seremos vivos quando terminar.

Obs:Seria interessante voltar a falar deste tema, pela atualidade permanente que tem.

praianorte disse...

JUSTIÇA
Submarinos: Ex-quadros da Ferrostaal acusados de corrupção.

Obs:Mais um caso que por aqui não deve ser esquecido, mas debatdo.

Anónimo disse...

Miguel, mas não é óbvio?

FB disse...

Mas eu tenho a resposta: por falta de tomates de outros.
Até hoje, só vi um indivíduo reduzir o jornalista à sua insignificância, e é sem prazer que digo o nome: Belmiro de Azevedo.
Claro, na situação dele nem tomates são precisos. A tal ponto que chegou a impôr aos deputados uma reunião às 8 da madrugada...
Todos sabem que, actualmente, 99% dos jornais são anti-PS e sobretudo anti-Sócrates.
Corolário, mesmo que eles não o queiram admitir: 99% dos jornalistas seguem o patrão; são a voz do seu dono. Como o cão da discográfica.
Só haveria uma maneira de pôr cobro a isso: que os manipulados levantassem o queixo em directo e sem luvas rendilhadas e não se deixassem manipular. EM DIRECTO, à vista de todos.
É normal que as TVs ponham dois jornalistas, UM DE CADA LADO, a entrevistar alguém?
Claro, convinha que outros não fossem sabotar para casa dos crespos e outros da mesma igualha.
Há anos que isto dura. Lamentável.

Farense disse...

A Judite é uma ppd desde sempre. Mas o PS tb ajudou a sua promoçao. A ela e a muitos outros que n teem espinha dorsal nem preocupações quanto ao dever de informar com verdade, rigor, nem com honestidade.
Partem para uma entrevista ou reportagem com reserva mental ou com o recado bem encomendado. Sei do que falo. Ja pertenci a esta matilha e conheço-os a todos. Nunca vi nada assim a nivel da qualidade da informaçao e da falta de isenção. No regime fascista ao menos tinhamos o Diario de Lisboa e a República, o Popular tb. O que vivemos hoje sob o ponto de vista da informaçao é FASCISMO! È preciso dize-lo com as letras todas!TOTALITARISMO DE DIREITA!

Anónimo disse...

porque a judite adora gente importante, lol.

Eleitor disse...

J.Young disse: "Ora... porque será?... Violência doméstica pela certa..."

Hahaha! Qualquer dia temos apagão de protesto lá em casa...

FB disse: "É normal que as TVs ponham dois jornalistas, UM DE CADA LADO, a entrevistar alguém?"

Muito bem visto, como qualquer pessoa com algum conhecimento do modus faciendi tele-visual se apercebe. Fazer andar a cabeça do entrevistado à roda é como quebrar a regra da passagem para o outro lado da linha do diálogo a dois em cinema. Portanto, já sabem com que contar: para o próximo congresso vai ser um de cada lado, mais um atrás e outro à frente. Sugiro para este último lugar a tia Avilez para não podermos sequer distrinçar os entrevistados...

Eleitor disse...

A propósito de tia Maria João Avilez e debates em directo, vi há alguns dias num canal de notícias -- infelizmente não recordo qual -- os últimos momentos de um debate em que a referida jornalista, em altos decibeis e tons de grande excitação, referia, mesmo no fim, o Sócrates como sendo um «autêntico gigante Adamastor»!

Eu já nem discuto a subjectividade de posturas medonhas e más -- embora os esgares da jornalista pudessem sugerir coisas desse género -- mas à falta de barbas esquálidas, olhos encovados, cabelos cheios de terra e por aí fora, fui levado a concluir que se tratava apenas da percepção do obstáculo à boa esperança...

Foi um intenso momento de televisão dantesca, e gostava de o rever porque passei o resto da noite a rir que nem um perdido. Aqui fica a sugestão, na esperança de que alguém o consiga localizar e colocar on-line, para gáudio de todos os navegantes.