terça-feira, maio 10, 2011

Mistura explosiva: o radicalismo de braço dado com a impreparação [3]

Miguel Relvas já havia percebido que tinha um potencial primeiro-ministro à sua frente quando reparou Pedro Passos Coelho estava habituado “a trabalhar com Excel”.

A Eduardo Catroga aconteceu-lhe algo parecido — conta ele ao Jornal de Negócios — quando descobriu que o líder do PSD sabia o que “era isso dos WACC”: “Aqui temos um candidato a primeiro-ministro que sabe o que é um WACC”. Por isso, Catroga entende que “há que dar o benefício da dúvida” ao actual inquilino da São Caetano, tanto mais que ele não dava um tostão furado pelo actual inquilino de Belém quando este se quis alçar a São Bento: “Quando o meu amigo Prof. Cavaco Silva lá chegou, eu não dava nada por ele”.

5 comentários :

Anónimo disse...

Ele não quererá dizer wacko?

Anónimo disse...

é tudo casca grossa, falta de educação e bué de berros.

Anónimo disse...

E não é que Catroga tinha razão nessa época em que "não dava nada por ele(Cavaco)" e que, continuaria a ter razão se mantivesse essa opinião hoje?

Farense disse...

Por uma vez, Catroga acertou. Deve ter esquecido a cerveja!

ibmartins disse...

Alguém tem a gentileza de apoiar a minha futura candidadtura a PM (quiçá presidente) e que me explique o que é isso dos wacc?