domingo, maio 15, 2011

O caso Catroga



A fama de Eduardo Catroga já vem de longe: ele apareceu no estertor do cavaquismo e reaparece, no Séc. XXI, com o passismo de pantanas. Deve ser sina sua. Como se poderia esperar que ele pudesse pôr alguma ordem no PSD? Aconteceu o que teria de acontecer: o vírus da irresponsabilidade que afecta os estarolas da São Caetano à Lapa contagiou-o de imediato.

Pedro Adão e Silva e Pedro Marques Lopes debatem na TSF o caso Catroga, esse estranho fenómeno do Entroncamento de Belém. Fica-se com a sensação de que, no fim do debate, Catroga sai em coma (directamente para Copacabana, consta).

4 comentários :

james disse...

Ele não devia ter viajado para Copacabana, mas antes sim para Mouriscas (http://pt.wikipedia.org/wiki/Mouriscas) que é a terra dele.
E de Coordenador do Programa do PSD e putativo ministro da Economia devia agora fazer um estágio como revisor da CP.

Eleitor anti-várias-coisas disse...

É interessante notar que o paralelo entre Sócrates e Hitler é mais justo e verdadeiro do que os palradores-pela-rama (e outros, incluindo os prezados administradores deste sítio) parecem admitir.

Aqui fica, desde já, a minha atribuição aos dois homens do título do mais negativamente mitificado, injustamente vilipendiado e diabolizado para edificação de infantes e adolescentes pela propaganda dos seus inimigos de toda a história, respectivamente nacional e universal (Judas não conta porque não é mais histórico que o menino Jesus ou o Pai Natal).

E não, não sou nacional-socialista, muito antes pelo contrário. E não, não sou anti-semita: alguns dos meus amigos são palestinianos de gema (milenar).

É assim a vida: nunca se concorda em tudo, mas pode concordar-se no essencial. E por favor não comecem para aí a gritar que há antijudaístas negacionistas do «Holocausto» a votar no Sócrates, senão acabo por votar no Platão e nem sequer saio da caverna.

Anónimo disse...

Há quem diga que CATROGA foi confinado ao forte de Peniche, dali sabem que não há fuga possivel. Isto porque, não lhe reconhecem os colhones do cunhal, podemos estar descançados, dizia um dirigente, com o pentelho entre grades.

Eleitor disse...

Hahaha, essa do internamento em Peniche é óptima!

E consta que o famoso Tio Diogo, o tal da relatividade reescrita, anda a monte a escrever pelas paredes das aldeias que quer ser ministro ou secretário de estado de qualquer coisa ligada ao pilim!