Nuno Santos Silva chama a atenção para o facto de, na legislação a que faz referência o despacho de Assunção Esteves, não estar prevista a possibilidade de “uso pessoal” da viatura oficial que foi atribuída a Mota Amaral, pelo que o despacho da presidente da Assembleia da República é ainda mais chocante:
“ainda na esperança que Mota Amaral rejeite o uso pessoal da viatura oficial que lhe foi concedida por Assunção Esteves, noto que o "uso pessoal" não consta dos diplomas legais nem da resolução da AR.
Aqui está o link para o despacho de Assunção Esteves (o seu primeiro, por sinal...)”.
4 comentários :
Estar previsto, está (art. 1º, n.º 8, al. c). O que nada retira à imoralidade. Deixo mais alguns asteriscos.
viatura para uso pessoal, secretária, motorista, telemóvel de serviço e 2 gabinetes....perdoem-me a ignorância, mas quem é "ex ql coisa da AR" continua na AR a fazer o quê?
são mobilizados para outras funções?
É FARTAR, VILANAGEM!
Parabéns Ricardo, bem observado! O seu a seu dono, o que não apaga o facto de ser mais um abuso por parte da camarilha que se senta à mesa do orçamento.
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