Vamos ter alta velocidade, só não se chama TGV.
- Prof. Marcelo, na homilia dominical, explicando com um jogo de palavras a decisão de avançar com o TGV, o que deverá ser suficiente para evitar que a ejaculação precoce do deputado Amorim se converta em orgasmos múltiplos
7 comentários :
Miguel Abrantes, a sua masturbação mental mete dó!
Das poucas vezes que Marcelo foi sincero
Esse deputado deve sofrer de ejaculação retardada. De qualquer modo é sempre bom que o Professor Marcelo mande umas patacuadas à Marcelo. Sempre ajudam a manter a chama na fogueira. Manoel -Faro
Gosto desta franqueza do Marcelo. Nós já tínhamos percebido desde a visita do Álvaro a Madrid que o TGV era para se fazer mas foi bom ouvir a confirmação ,da boca do campeão da desonestidade .
Pensando bem, a implementação, não do TGV, mas da EGV, pode ser a solução para o fim da pílula nas farmácias.
Quer dizer que a Allstom está fora da corrida. Porreiro para a Siemens e para a Bombardier.
O TGV é tão só o nome do sistema francês de Alta Velocidade Ferroviária. Ou será que o querem dizer é Velocidade Alta. É que este é um sistema ferroviário em que a velocidade máxima são os 250 km/h, diferente da Alta Velocidade que pode chegar aos 350 km/h.
Mas se é isso que o Governo pretende então:
Deviam estudar melhor a lição, o que não parece ser o caso. Do ponto de vista técnico esta maneira de discutir o assunto é errada, é conversa de café.
Muito do trabalho em termos de estudos e projectos terá de ser refeito, por exemplo a procura para a velocidade alta será diferente da da alta velocidade, assim como a capacidade de captar procura ao modo aéreo.
Muda-se o nome de TGV para "comboio de velocidade apreciavel" CVA, pintam-se as carruagens de laranja, passa-se um atestado de estupidez ao povinho ( que estava mesmo a pedi-las) e cá temos o bailinho da madeira laranja.
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