terça-feira, outubro 18, 2011

Os mercados a responder ao Moedas



Os “mercados” olharam para o Orçamento do Estado para 2012 e já perceberam que a economia e a sociedade portuguesas vão ficar espatifadas. Reagiram de imediato: juros de Portugal agravam-se no dia seguinte ao Orçamento.

8 comentários :

Anónimo disse...

Mas isso não era da crise? Ou já não é?

Otília disse...

A culpa é de ferreira leite que ainda não avisou os mercados.
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=koLsbu_tyZA

Anónimo disse...

Mas não eram eles que diziam ,antes de 5 de Junho,que assim que chegassem ao poder, os mercados render-se-iam e baixariam os juros de imediato? Aldrabões, aldrabões, aldrabões.

Anónimo disse...

Não foram eles que disseram ,durante todo o período eleitoral que com eles no poder , os mercados render-se-iam e baixariam de imediato os juros?

Anónimo disse...

Com o governo Socrates de cada vez que os juros subiam ( e não a este ritmo nem nestes valores ) era o fim do mundo, corjas de comentadores em romaria na TV a gritar que não podia ser, que tinhamos de pedir ajuda já, que o governo nos estava a levar ao fundo...com estes gajos os juros já subiram 10x mais do que em todo o reinado socrates mas dos mesmos comentadores não se ouve um pio...hipocritas!

Rosa disse...

Este Moedas não percebe nada do assunto...ou pior, é umrenegado mentiroso e malabarista, como a restante equipa.
Como bem diz o nosso povo, "estamos entregues à bicharada"...

Anónimo disse...

O Sr Moedas pensava que bastaria o seu magnetismo animal para que os "mercados" se dispusessem a perder dinheiro na usura.
O Sr moedas faz lembrar aqueles tostões em pechisbeque dos anos 80, não há magnetismo que lhes entre.

João das Regras disse...

O Moedas é outro cancro que se abateu sobre Portugal. Nos tempos da Guerra do Ultramar, tínhamos gente emigrada, que trabalhava por tuta e meia lá fora, mas que voltava apenas e só para cumprir o serviço militar obrigatório, naquele raio de guerra.
O Carlitos Tostões estava em França a ganhar à grande, foi convocado e lá teve de vir cumprir a tropa obrigatória; em vez de cumprir e calar, ainda tem a lata de dizer a uma revista de grande tiragem e circulação que foi um quase-vexame na sua vida.
Não admira, pois, que a noção de serviço público e de Estado desta gentalha seja próxima de nula. Para o Carlitos Tostões, o Idi Amin de Massamá, o Tuberculoso da Católica, o canadiano assistente numa universidade da treta, perdão, Alvarito from Canada, e restantes sequazes, tudo o que seja causa pública é lixo de chulos esquerdistas, que só querem é mamar do Orçamento; o servir o país é uma miragem, vamos é privatizar tudo.
A direita (mainstream, porventura) portuguesa não aprendeu rigorosamente nada desde a última vez que foi governo e maioria parlamentar, infelizmente. Ler idiotas como o João Pereira Coutinho (mais um "valentão" que manda os outros combater e trabalhar, a ironia) ou o Henrique Raposo (andou a mamar no IDN, que é público, mas os jovens que protestam é que são "velhos") é um exercício masoquista. São tão maus quanto a cassette da extrema-esquerda.
No meio disto tudo, o Relvas a.k.a. Primeiro-Ministro "de facto" de Portugal, lá fecha mais uns contratos com compadres e arranja mais uns três grupos de trabalho para cada assunto.

O nojo.