«Tem-se diabolizado o FMI» - Passos Coelho, em 25 de Março de 2011
quarta-feira, novembro 02, 2011
Da série "A política de empobrecimento"
Objetivo nº 8 do Governo PSD/CDS: a economia menos competitiva da Europa.
Afonso
8 comentários
:
Anónimo
disse...
Pergunta: porque é que aparecem tantos posts colocados por «Miguel Abrantes» assinados por «Afonso». Quer dizer que são dois indivíduos ou dois pseudónimos de um só?
Resposta do anónimo das 06:29:00 ao anonimo espertalhufo das 07:46:00:
«Anónimo» não é um nome; é uma designação genérica que quer justamente dizer «sem nome» e se aplica a todos os que não desejem assinar. Distingue-se em geral do pseudónimo (um nome fictício) e do nome real, não por ser mais ou menos legítima que essas modalidades de assinatura ou não assinatura, mas por exprimir o simples desejo de não se identificar publicamente, sem mais. Já o pseudónimo pode até visar a manutenção de continuidade e ser perfeitamente identificado (por exemplo: «o escritor realmente existente de nome Joaquim Sanches Bolota escreve no Correio de Fornos de Algodres sobre a sua estadia na Argentina, entre os indíos patagões, sob o pseudónimo «Gavião das Pampas» e não faz segredo nenhum da sua identidade). Ou não. Não é relevante.
A minha pergunta dirigida ao Miguel Abrantes -- nome real ou pseudónimo, pouco me interessa -- não foi suscitada por nenhuma curiosidade específica sobre identidades (aliás pouco secretas) e sim pela invulgaridade da dupla assinatura, i.e. por haver um assinante «Afonso» assinado por cima por outro assinante «Miguel Abrantes».
8 comentários :
Pergunta: porque é que aparecem tantos posts colocados por «Miguel Abrantes» assinados por «Afonso». Quer dizer que são dois indivíduos ou dois pseudónimos de um só?
Simples curiosidade.
Pergunta: porque é que aparecem tantos comentários colocados por «Anónimo». Quer dizer que são vários indivíduos ou vários pseudónimos de um só?
Simples curiosidade.
Resposta do anónimo das 06:29:00 ao anonimo espertalhufo das 07:46:00:
«Anónimo» não é um nome; é uma designação genérica que quer justamente dizer «sem nome» e se aplica a todos os que não desejem assinar. Distingue-se em geral do pseudónimo (um nome fictício) e do nome real, não por ser mais ou menos legítima que essas modalidades de assinatura ou não assinatura, mas por exprimir o simples desejo de não se identificar publicamente, sem mais. Já o pseudónimo pode até visar a manutenção de continuidade e ser perfeitamente identificado (por exemplo: «o escritor realmente existente de nome Joaquim Sanches Bolota escreve no Correio de Fornos de Algodres sobre a sua estadia na Argentina, entre os indíos patagões, sob o pseudónimo «Gavião das Pampas» e não faz segredo nenhum da sua identidade). Ou não. Não é relevante.
A minha pergunta dirigida ao Miguel Abrantes -- nome real ou pseudónimo, pouco me interessa -- não foi suscitada por nenhuma curiosidade específica sobre identidades (aliás pouco secretas) e sim pela invulgaridade da dupla assinatura, i.e. por haver um assinante «Afonso» assinado por cima por outro assinante «Miguel Abrantes».
A chamada pergunta pergunta tonta de um idiota curioso.
Anónimo das 11:22:00, também não é preciso exagerar. A confusão entre «anónimo» e «pseudónimo» não implica necessariamente patologias mentais.
E há, ainda, as abreviaturas de nomes...
Resposta do anónimo das 07:46:00 ao anónimo espertalhufo das 06:29:00:
Era só o que nos faltava! Um Anónimo com problemas existencialistas!
@ PIDE das 06:29:00 :
O que tu queres sei eu!
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