sexta-feira, novembro 11, 2011

De PREC em PREC



Leio no Twitter que a bancada dos assessores do Governo estava, no “debate” da proposta de Orçamento do Estado para 2012 na generalidade, muito bem composta e que, no seu seio, reluzia um senhor da gaiola dos malucos a acompanhar a aprovação do guião para o empobrecimento. Sempre em defesa do PREC — agora do processo reaccionário em curso.

3 comentários :

praianorte disse...

Para mim não existem diferenças de identidade politica entre um fascista e um comunista, são pão da mesma farinha, só mudam nos condimentos.

Anónimo disse...

Não concordo com o praianorte! a diferença está sempre na formação pessoal humanista ou totalitária. E gente dessa existe infelizmente em todos os partidos! quando a formação humanista e democrática está enraizada nenhuma ideologia a faz mudar! Se não estiver enraizada então assistimos ás cambalhotas da extrema esquerda para a extrema direita! É a desilusão de um ideia e a falta de substrato democrata e carácter do outro!

Anónimo disse...

O verdadeiro comunismo exige um posicionamento altissimo na escala de valores bons da humanidade que neste momento é impossivel de atingir. Quando o ser humano evoluir a nivel social e aceitar que os comportamentos de cada um influenciam todos irá desaparecer o egoismo e começará a genese do verdadeiro comunismo. A grande falácia dos partidos que se dizem comunistas hoje em dia é que o comunismo nunca poderá ser imposto. Ele só pode resultar de uma evolução da vontade legitima e colectiva dos povos. Em resumo, não são os partidos que tem de impor governos comunistas, são as pessoas que tem de passar a agir em comunidade.O arrastamento para a politica surgirá por arrasto de novas atitudes e formas de ver a realidade e não por imposição de uma elite a um povo.