- ‘(…) para concretizar o emagrecimento salvífico, é preciso cortar nas grandes verbas da despesa pública: salários dos funcionários públicos, gastos correntes na Saúde, prestações sociais e pensões. Pode levar duas legislaturas, mas é este o resultado final, para o qual apontam as chamadas reformas estruturais do CDS-PP e pelo PSD.
E, entre 31 de Agosto, data da apresentação do Documento de Estratégia Orçamental (DEO), e 15 de Outubro, entrega ao Parlamento do OE2012, ganhou a ala mais fundamentalista com o reforço dos cortes na despesa. Segundo a programação a quatro anos do DEO, a DCP devia reduzir-se para 38,6% em 2013. No OE2012, ela atingirá 38,7%, já em 2012. Perante isto, querer que o Governo discuta a existência de 'almofadas' no OE2012, é um exercício vão.’
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