- - Primeiro a fase das políticas giras: por exemplo a eliminação das gravatas.
- Depois, a baixa da TSU que era para ser mas não foi.
- Entretanto, avançou-se com a distracção dos feriados.
- À cautela, atirou-se para a frente a questão da meia hora, ao bom estilo do logo se vê.
- Na linha do ‘já agora’, atirou-se o barro à parede na questão dos transplantes e das comparticipações, a ver se pegava. Parece que não pega nem despega.
- O tolinho da economia armou a confusão em torno dos transportes na esperança de que alguma coisa aconteça.
- Os banqueiros, estranhamente, andam às turras com o governo.
- Os reitores, esses, andam visivelmente à nora e à rasca com o desprezo do governo pelo ensino superior e pela investigação científica.
- Os empresários já perderam a paciência.
- Tudo indica que grassa a maior das balbúrdias nas privatizações.
- Para entreter a matilha dos jornais nada como nomear sucessivos grupos de trabalho (sujo) para poder aparecer com as mãos limpas.
- Com o lobby autárquico a ordem do Relvas foi ‘quem se meter com eles leva’. Por isso, dizer publicamente nem pensar para poder dar por baixo da mesa.
- Na justiça a ministra está, finalmente, a realizar a sua vocação de justiceira. Os próximos
- O das polícias anda com medo da rua e dos polícias.
- O da Defesa parece que se meteu num submarino e nunca mais foi visto.
- O das Finanças não dá
- O do CDS anda desaparecido mas ao menos não envergonha.
- O chefe do governo anda a ter explicações de alemão para ver se percebe o que a Merkel lhe manda dizer. Mas já percebeu o truque: quem tem falta de ideias políticas vira-se para o mar que assim até parece um estratega.
- O Moedas já tem pronta a próxima alteração ao memo de entendimento: a proibição, por lei da Assembleia, do Pudim Molotov como sobremesa, não vá a troika zangar-se e cancelar a próxima tranche.
- Afonso
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