sexta-feira, dezembro 02, 2011

Ainda que mal pergunte… [74]



Perante afirmações como esta "Portugal precisa de higiene ... ", é ou não legítimo perguntar se regula mesmo bem da cabeça?
    Afonso

10 comentários :

Anónimo disse...

nada que uma descarga de autoclismo não resolva

Anónimo disse...

Não não regula e até o olhar é de tresloucada

Anónimo disse...

É de perguntar é se a senhora têm espelho em casa, que foi das que mais contribuiu para a " porcaria" enquanto era oposição.
E continua sem tomar banho , depois de tomar posse como ministra.

Anónimo disse...

É medicá-la com lítio para ver se fica mais compensada.

Anónimo disse...

A licenciada pela Universidade Aberta com um curso reconhecido á posterior pela DR. Manela naquele diploma que atribuiu qualidade universitária ás secretárias do Isla, deve andar com problemas. Isto de a obrigarem a pensar, cansa!

Anónimo disse...

O ABC regulava, de longe, muito melhor!.
É ver a obra que deixou - a que já está à vista e a que ainda está por ver.

Teófilo M. disse...

A senhora, coitada, há muitos anos que nos dá por via televisiva e jornalística exemplos de fraco discernimento, talvez por isso mesmo foi parar à pasta de Justiça para ver se consegue baralhar ainda mais o que por lá anda baralhado.

Anónimo disse...

Mas que raio de moda é esta no governo que todos os que lá estão só conseguiram tirar cursos em universidades privadas de dúvidosa reputação?
Bom , se este governo é a prova da qualidade que existe no ensino superior privado o melhor é fechar tudo mesmo e proibir a iniciativa privada no ensino, está claramente a prejudicar o país formando nados mortos no capitulo da inteligencia.

Anónimo disse...

Bem visto. Repare PPC na Lusíada, Relvas na Lusófona (ambos tarde e a más horas) e PTCruz na defunta Livre (Deus nos livre).

Anónimo disse...

Temos, de facto, um "gueverno" com o melhorzinho que cá há de especialistas... em lagares de azeite.


"Os mesmos de sempre" é sem dúvida uma linda expressão, de uma "elegância" diria... grotesca, pelo menos no "estilo", já para não nos determos, como ela merece, na sua "riqueza" semântica.


Ao menos do chão já não passa, o nosso menistério da justissa...