sexta-feira, dezembro 09, 2011

Com os estarolas ao leme



Só os estarolas não “percebem” para onde estão a empurrar o país.

9 comentários :

S. Bagonha disse...

Percebem sim, e muito bem. E estão a empurrar o país para exactamente onde o querem. É só darmos-lhes tempo.

Anónimo disse...

A pergunta deve ser feita é à socratice trapaceira é para onde empurraram o país em 6 anos de "assalto" organizado.

Anónimo disse...

Anónimo das 3:17 claramente não percebes nada do que passa à tua volta!

Anónimo disse...

Anónimo das 3:17: Para assaltos organizados é melhor ires falar com o Cavaco, e o Oliveira e Costa, e o Dias Loureiro, e o Relvas e o Duarte Lima, e o.... ah! Espera! Isso também foi culpa do Socrates claro, esse mauzão!

Anónimo disse...

Sócrates percebe de economia como eu percebo de física quântica. As últimas afirmações do ex PM são levianas. Agora percebe-se a forma como geriu o pais nos últimos 6 anos.

Anónimo disse...

O INE constatou também uma recessão mais profunda em 2009. Não falam nisso?

ramos disse...

Para alguns anonimos deixo o comentario de um iminente economista..."‘Os agentes económicos individuais do sector das famílias têm um “ciclo de vida” assumidamente finito e, por isso, a sua capacidade de gerar rendimento regular é normalmente temporária, correspondendo, grosso modo, à sua vida activa. Por isso, não podem funcionar permanentemente em dívida (…) Com as empresas, o Estado e o País como um todo (i.e., o agregado da Economia Interna), o processo é diferente. Não existe um horizonte temporal limitado para a sua existência, pelo que o planeamento financeiro da sua vida é diferente do caso dos particulares. Desta forma, é razoável assumir a sua existência como prospectivamente infinita, pelo que é também razoável que funcionem saudavelmente com endividamento permanente, que vai sendo periodicamente renovado, e sem que haja a expectativa – temporalmente definida – de que tal endividamento venha a ser totalmente pago.’(Vítor Bento, Economia, Moral e Política, 2011, pp. 79-80)

arebelo disse...

Caro Ramos,a explicação que deu apareceu por todo o lado e só não viu quem não quer ver como forma de desviar as atenções para o descalabro deste (des)governo.É conforme o ditado,deitar pérolas a porcos ou antes a láparos.E importa disfarçar a última bronca do láparo que lançou um novo conceito na aritmética,o do "mínimo denominador comum"referindo-de à Cimeira que terá chegado a um máximo de opiniões comuns.É "isto"que teimam em colocar acima de Sócrates?

Anónimo disse...

Dêem-lhe mais uns mesitos e ainda há-de chegar ao "mínimo, divisor e incomum"...