- ‘(…) nem sempre as reformas estruturais mais duradouras dependem apenas de um mero impulso restritivo. Dois exemplos: a persistência de milhares de cidadãos sem médico de família ou a aplicação de taxas moderadoras desajustadas, face à natureza da relação entre a oferta e a procura, podem comprometer a eficácia das medidas no médio prazo.’
terça-feira, dezembro 27, 2011
Taxas moderadoras desajustadas
• Adalberto Campos Fernandes, E se não tivéssemos subscrito o MoU?:
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2 comentários :
Pagar horas extraordinarias aos medicos, não é a forma correta de servir o SNS.Na minha modesta opinião, devia ser aplicada ao salario uma percentagem designada por isenção de horario, (normal em muito boa empresa publica e privada.)Vantagens: os medicos viam o seu vencimento aumentado e estavam disponoveis para trabalhar mais horas quando fosse necessário,sem lhes pagar mais um tostão.O que se passa hoje nos Hospitais, no privado e nas empresas publicas,é que muitos fazem "cera" durante o horario normal de trabalho,para depois fazerem horas extraordinarias.Com a isenção de horario acabou a bagunça.Considero mais correta esta medida, para uma classe que está mal paga e com tanta responsabilidade.Ministerio e Sindicato acertem os valores das isençoes e vão ver que ambas as partes lucram.
Qualquer que seja a solução têm de ser negociada com os médicos e nunca imposta á bruta , como este governo pretende com tudo aquilo que quer alterar.
Não se fazem reformas estruturais sem ouvir as pessoas e forçando alterações contra vontade das mesmas.
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