- 'Não vale a pena falar nos homens do PSD que ajudaram a construir a vitória, nos tanques de pensamento e nos comentadores televisivos que estenderam o tapete vermelho, nem em reuniões desconhecidas entre grupos de interesse, de maçons ou outros. Vale a pena é falar no primeiro-ministro. Quem é ele? De onde vem? Para onde vai? E o que quer? Vale a pena porque nos ajuda a pensar melhor.
Este exercício não é fútil no nosso sistema democrático, que, aliás, pouco se destaca na Europa. Por todo o lado são os futuros primeiros-ministros que fazem os cartazes eleitorais, que fazem as promessas. E, depois, são os primeiros-ministros que anunciam as grandes decisões, as grandes medidas, as ambicionadas soluções.
Quem é Passos Coelho? Segundo se pode ler da parca informação conhecida, era um jovem que dinamizava grupos e era seguido. Um rapaz popular, um líder. Mas isso não chegava. Precisava de ideias.'
2 comentários :
Deve ter conseguido um comparsa à altura na Coreia do Norte!
Precisávamos de um líder com ideias mas saiu-nos um idiota.
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