quarta-feira, janeiro 18, 2012

Acerca do bodo aos Catrogas

João Cardoso Rosas, Pornografia salarial:
    ‘Eduardo Catroga auferirá na EDP um ordenado mensal de mais de 45 mil euros, acumulável com uma pensão superior a 9.600 euros.

    Rendimentos do trabalho na ordem dos 55.000 euros mensais constituem, na verdade, uma situação de extremo privilégio. Por isso muitos se indignaram, à esquerda e à direita. Marques Mendes chamou "pornográfico" ao salário do dr. Catroga. Terá razão?’

5 comentários :

Anónimo disse...

Um homem assim deve saber Mandarim...

Anónimo disse...

O Marques Mendes também tem telhados de vidro na sua casinha de Portugal dos Pequeninos!

Anónimo disse...

Ganhar esse balurdio sendo competente já é um insulto ao cidadão médio que dá ao litro todos os dias por uma fracção do mesmo valor.
Pagar esse balurdio a um certificado incompetente , vetusto e á muito com o prazo de validade ultrapassado é pornográfico e serve apenas para um fim : tráfico de influencias.
Só nos resta esperar que, com aquela idade morra depressa para deixar de onerar os consumidores com esta pouca vergonha nas facturas da electricidade.
Estas nomeações não têem justificação nenhuma e quem acha que sim só pode ser mentalmente deficiente ou anda a comer do pote.

Olimpico disse...

Para o anónimo das 12,08H.
Que morra depressa ? isso é já "contaminação" provocada por Cavaco e a FERREIRINHA ? humhum a morte não se deve desejar a ninguém...digo eu que não sou religioso e Militante partidário.....

Mas aproveito para lhe lembrar, que Cartroga não recebe só isso, ou também não está na fINANTIA E NA sapec ENTRE OUTROS ? Será que a sua voracidade por dinheiro, nos faz acreditar que todo esse "trabalho" é gratuito ???HUMHUMHUM

Anónimo disse...

Concordo que a morte não se deve desejar a ninguém e não é de animo leve que o faço. Entenda assim até que ponto estas nomeações me revoltam.
Não há palavras suficientes para descrever tamanho asco de nomeação, ainda por cima não tendo o senhor em causa fechado a matraca e sentindo-se no direito de gozar com todos os portugueses com as declarações que fez.Um nojo.