domingo, janeiro 22, 2012

Uma maioria, um Governo, um pensionista

Editorial de hoje do Público, Uma maioria, um Governo, um pensionista:
    ‘(…) Cavaco não mediu certamente o efeito que iriam ter as declarações que fez sobre a sua reforma, inaceitáveis no Presidente de crise que Cavaco quer ser. Cavaco já devia ter dito há muito que não aceitava os subsídios de Natal e de férias enquanto pensionista do Banco de Portugal. Em vez de ficar à espera que o banco decidisse sobre se os seus pensionistas teriam direito a esses subsídios, tinha dado um sinal político ao banco e ao país. Não o fez e fez mal. E em vez de uma maioria, um Governo e um Presidente, o país pergunta se não teremos uma maioria, um Governo e um pensionista. O Presidente não pode perder de vista o estado das almas. Uma palavra a mais chega para estragar tudo. Sem que seja preciso a Grécia sair do euro.’

3 comentários :

Anónimo disse...

Este pensionista perdeu mais votos com esta conversa do que perderia com todos os gestos feitos e a fazer.

Anónimo disse...

Mas ele, tem tomado os medicamentos ?

Anónimo disse...

Alto lá! Pensionista sou eu e não tenho nada a ver com esta escumalha que se lamenta de barriga cheia, com cama, mesa e roupa lavada.

A minha parca reforma não foi arranjada com artifícios como os gajos que dizem que trabalharam 40 anos "como a minha senhora" e ganham reformas correspondentes a 100 anos de trabalho. Esses não são pensionistas, são parasitas e vivem acima das nossas possibilidades.

Disse!