- • João Pinto e Castro, Finalmente, somos a Grécia:
‘A escassa informação até agora disponibilizada permite concluir que, em 2011, a despesa do Estado terá ficado 1.713 milhões de euros abaixo do orçamentado, um valor duplo do gerado pelo imposto extraordinário sobre o subsídio de Natal.
Caso para nos congratularmos? Bem pelo contrário. A consequência imediata deste sonho húmido de "ir para além da troika" foi uma brusca contração económica que resultou na rápida redução dos impostos cobrados no final do ano. Resultado (previsto por qualquer pessoa racional): não só não se reduziu o défice público como se precipitou o país numa nova recessão que, por sua vez, voltará a fazer baixar as receitas fiscais. o que justificará mais austeridade, e assim sucessivamente.
Tal como o Capitão Ahab do romance Moby Dick, também Vítor Gaspar poderia exclamar: "Todos os meus meios são racionais, apenas os meus motivos e os meus propósitos são tresloucados."’
• A.R., Sórdida
• Eduardo Maia Costa, Inconstitucionalidades judiciais e inconstitucionalidades políticas
• Eduardo Pitta, E ELES VÃO e OPINIÃO LIVRE
• Estrela Serrano, Uma fotografia que fala por si
• f., a estética de cavaco
• Francisco Clamote, Sejamos justos: há que reconhecer-lhes o esforço e o mérito
• Francisco Seixas da Costa, Euronews
• JM Correia Pinto, CAVACO E A FALTA DE TRANSPARÊNCIA
• João Galamba, Ouçamos o que o Camilo Lourenço acha que o FMI disse e O novo Estado Social
• João Rodrigues, Não chega para as despesas
• José Medeiros Ferreira, Errar o alvo vai custar muitas moedas
• Nuno Serra, Um cheque-ensino à paisana? e Imponderáveis?
• Nuno Teles, Nem todos perdem com o euro
• Pedro Adão e Silva, E nada muda
• Porfírio Silva, há sempre alguém...
• Rui Peres Jorge, Laffer contra troika e Portugal perante a reestruturação e mais austeridade
• Shyznogud, Leituras atrasadas
• Val, Até tu, Expresso? e Será desta?
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