NOTA - O Porfírio indica os links para as versões inglesa e francesa do manifesto, permitindo o tamanho da letra uma leitura mais fácil.
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¹ Lista completa dos subscritores do manifesto: Panagiotis Beglitis, ancien ministre de la défense, député, porte-parole du Pasok (Pasok, Grèce) ; Josep Borrell Fontelles, président de l'Institut universitaire européen, ancien président du Parlement européen (PSC/PSOE, Espagne) ; Victor Bostinaru, député européen (PSD, Roumanie) ; Udo Bullmann, député européen (SPD, Allemagne) ; Sergio Cofferati, député européen (PD, Italie) ; Véronique de Keyser, députée européenne (PS, Belgique) ; Proinsias de Rossa, ancien ministre des affaires sociales (Labour, Irlande) ; Harlem Désir, député européen, secrétaire national du Parti socialiste (PS, France) ; Leonardo Domenici, député européen (PD, Italie) ; Glyn Ford, ancien député européen (Labour, Royaume-Uni) ; Evelyne Gebhardt, députée européenne (SPD, Allemagne) ; Ana Gomes, députée européenne (PS, Portugal) ; Enrique Guerrero Salom, député européen (PSOE, Espagne) ; Elisabeth Guigou, députée (PS, France) ; Zita Gurmai, députée européenne, présidente du PSE Femmes (MSZP, Hongrie) ; Jo Leinen, député européen (SPD, Allemagne) ; David Martin, député européen (Labour, Royaume-Uni) ; Marianne Mikko, députée au Parlement d'Estonie (SDE, Estonie) ; John Monks, député à la Chambre des Lords, ancien secrétaire général de la CES (Labour, Royaume-Uni) ; Leire Pajin Iraola, députée au Congrès espagnol (PSOE, Espagne) ; Gianni Pittella, vice-président du Parlement européen (PD, Italie) ; Sir Julian Priestley, ancien secrétaire général du Parlement européen (Labour, Royaume-Uni) ; Libor Roucek, député européen (CSSD, République Tchèque) ; Hannes Swoboda, député européen, président du Groupe S&D au Parlement européen (SPÖ, Autriche) ; Kathleen Van Brempt, députée européenne (SPA, Belgique) ; Kristian Vigenin, député européen (BSP, Bulgarie) ; Henri Weber, député européen (PS, France).
3 comentários :
Uma sugestão: lê-se melhor, na íntegra, aqui: manifesto.
Aquando do nazismo e suas brutais consequências, alguém perguntou "Onde estava Deus"? Hoje, perante o regresso do fascismo e da escravatura, cabe perguntar onde estão as Pessoas de boa vontade, os progressistas, os humanistas, as gentes sensatas e justas...Aqui estão elas a começar a levantar a sua voz. Bem hajam e que realmente consigam pouco a pouco livrar a Europa de uma nova tragédia que se avizinha. O meu apoio total a estas pessoas corajosas!
Ass: Eu.
Até que ponto este manifesto será a conversa vazia do costume se verá.
No entanto é já visivel um mau estar entre muitas figuras da esquerda europeia e a crença de que as coisas não podem continuar a seguir este caminho de regressão.
A regressão não é possivel ,nas sociedades industrializadas e com altos niveis de escolaridade , sem que a democracia seja sacrificada pelo caminho.
E não me parece que os europeus estejam dispostos a abrir mão dos pilares fundamentais da democracia.
Já toda a gente percebeu que é necessário gastar com mais cuidado, mas também se sente cada vez mais que certos sectores reaccionários da sociedade se estão a aproveitar dessa mesma austeridade para fazer regressar um modo de vida que não é comportável para a maioria da população : os ricos cada vez menos e mais ricos e os pobres cada vez mais e mais miseráveis.
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