segunda-feira, março 12, 2012

Da série “A Fenomenologia do Ser”¹ [12]

      … J'ai honte de ce que je suis. La honte réalise donc une relation intime de moi avec moi … la honte dans sa structure première est honte devant quelqu'un … j'ai honte de moi tel que j'apparais à autrui. … la honte est, par nature, reconnaissance. Je reconnais que je suis comme autrui me voit.
        Sartre, L’être et le néant, pp.259-260


Não há excepções, há adaptações’.

Dizem eles sem corar de vergonha.

Quando se perde o poder de corar perde-se, definitivamente, a vergonha na cara.
    Afonso
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¹ Obra filosófica que o actual primeiro-ministro afirmou ter lido na sua juventude, desde então, perdida.

6 comentários :

Anónimo disse...

E durante os falsos cortes no tempo de um tal sócrates como era? Querem exemplos dos famigerados cortes de 5% a 10% decretados pelo anterior governo e que nunca foram cumpridos ou faço apenas um desenho para vos avivar a memória!

Miguel Abrantes disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Miguel Abrantes disse...

Ao contratado para andar pelas caixas de comentários (para Seg Mar 12, 03:22:00 PM):


Ficamos a aguardar pelos tais exemplos e pelo desenho.

João Pedro disse...

http://sol.sapo.pt/inicio/Politica/Interior.aspx?content_id=43760

Fodasse q o Moedas é tarado...

Anónimo disse...

eh pá mas isso é uma constante. os aumentos dos transportes não foram aumentos, foram actualizações. o brutal aumento das taxas moderadoras foi noticiado como tendo ficado 6 milhões de pessoas que não pagam taxas moderadoras, e por aí fora. o spinning é impressionante e os jornalistas (?) comem tudo.
e que tal uma posta sobre a retaliação do relvas à estradas de portugal pelo facto de esta nos ter informado que o secretário de estado havia sido alertado previamente sobre o duplo pagamento à luso ponte. ou seja o gajo sabia bem o que estava a fazer e não foi um lapso que queriam fazer crer.

Anónimo disse...

Bem podemos aguardar sentados que o anónimo das 03:22 nos dê exemplos das mentiras que lança...porquê? Ora, porque são mentiras, duh!