Hoje no Expresso
Gonçalves, o inspector que se arrastava pelas repartições de finanças a aviar processos disciplinares, impressionou o Dr. Relvas: citava intelectuais (Vidal, o Gore), ouvia ópera e mantinha contactos na extrema-esquerda (Vidal, o Carlos). Ele ficaria para a posteridade como a “arrastadeira para a RTP”, não fosse dar-se o caso de António Cunha Vaz, contratado entretanto por Alberto da Ponte/Dr. Relvas, ter avocado o dossiê. Acaba, por isso, acomodado no gabinete do Álvaro — após ter obtido equivalência a diplomata de carreira. No gabinete do Dr. Relvas, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. Agora, é só seguir aqui o cafuné ao Álvaro.
3 comentários :
Um pobre diabo ...
Ah, ganda ORANGOTANGO!
«O rei da nulidade, o farol dos anormais que enojam a sociedade...»
(adaptação livre do refrão de "Orango Tango", uma elegia portuguesa, ao citado animal, do grande criador Manuel João Vieira)
Um escroto...
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