O artigo do Expresso a que se faz alusão neste post está disponível aqui. Foi o leitor Raúl C. que deu a dica. Engraçado é que o leitor chama a atenção para um ponto em que eu terei tropeçado e, sem dar conta, substituí o termo “referência” por “reverência”: «Passos não contraria Gaspar. Pelo contrário, são referidas as suas alusões ao que pensa o ministro como uma espécie de referência — “O Vítor diz que…”, “o Vítor acha”, “o Vítor pensa…”. No CDS, há quem compare o ascendente de Gaspar sobre Passos com “o cão que guia o cego”. Uma imagem que traduz bem o ponto a que chegou a atmosfera na coligação.» Como diz Raúl C., “(…) a/o jornalista hesita em frente ao teclado (tenho a certeza!): referência ou reverência?!” Eu, inadvertidamente, não hesitei.
1 comentário :
Pois é, importa ir para além dessas hesitações, por mais inconscientemente sugeridas (?) ou inadvertidas que elas sejam, porque há mais. Por exemplo: estando os reveladores artigos da Ângela Silva/Filipe Santos Costa alojados no site da Associação Sindical dos Juízes Portugueses vale muito a pena continuar a ler nas entrelinhas, agora à luz desse facto. Por exemplo, como é que na coligação PSD/CDS (e no jornal? e para os juízes?) surge retratada a ministra da Justiça? Fumadora?!... «Volta e meia, há três que saem para fumar — Paula, Portas e Miguel Macedo. E lá vêm as ‘bocas’ sobre fugas de informação…»
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