sexta-feira, fevereiro 08, 2013

Ajudantes seguem o exemplo de Passos e do Dr. Relvas

    “Os currículos oficiais dos membros do Governo estão definitivamente enguiçados. Depois das omissões e dos erros verificados nos currículos do novo secretário de Estado Franquelim Alves e, anteriormente, do ministro Miguel Relvas (percurso académico) e do próprio primeiro-ministro (papel na empresa Tecnoforma), é agora a vez do recém-nomeado secretário de Estado do Desenvolvimento Rural. De acordo com a nota biográfica de Francisco Gomes da Silva, disponível no Portal do Governo, este professor do Instituto Superior de Agronomia (ISA) foi simultaneamente assessor da ministra Assunção Cristas, em 2011 e 2012, e coordenador de projectos da Agroges, uma das maiores empresas de consultoria do sector agrícola.”
      Hoje no Público

4 comentários :

Anónimo disse...

A promiscuidade e falta de vergonha na cara deste governo ultrapassa tudo, tudo...
Bandidos!

Anónimo disse...

E um postezinho sobre o regresso do TGV e a campanha de "mudança do nome á coisa para ver se disfarça" que a direita anda por ai a fazer frenéticamente nos blogs e jornais?
O que eu me ri no 31 da armada e no blasfémias com as cambalhotas dos direitolas do costume.
É que nem sabem do que estão a falar, engolem a treta do " ligação lisboa-madrid ou sines -madrid em bitola europeia"...
Irra que a direita é mesmo burra, não é mito, é verdade!

Anónimo disse...

Avisaram ! Queriam meter a mão no pote ! Qual a espantação ?

Anónimo disse...

Lembro-me perfeitamente que durante a campanha para as ultimas legislativas Socrates avisou várias vezes que esta gentinha ia retirar os subsidios de férias e natal , acabar com o SNS e com a educação universal e gratuita.
Não acreditaram não foi? Pois agora CHOREM, povo idiota.
É que vai mesmo acontecer tudo aquilo de que foram avisados.
Não morro de amores por Socrates mas qualquer merda era preferivel á destruição total do país...Pergunto já agora aos professorinhos que tanta tinta fizeram correr por socrates, o que preferem? Serem avaliados na vossa incompetencia ( e limitar-se a não progredir na carreira) ou ser despedidos aos 50 anos?