Num momento em que o desemprego estabiliza na zona euro, a OCDE confirma que a taxa de desemprego prevista pelo Governo portugês para 2013 (16,4%) foi ultrapassada em Dezembro de 2012 (16,5%).
Considerando todo o ano de 2012, a taxa de desemprego média foi de 15,5%, enquanto foi de 12,9% em 2011 e de 11% em 2010. O agravamento do desemprego em Portugal foi assim de 2,6 pontos percentuais em 2012, acima dos 1,9 pontos percentuais registados em 2011. Portugal continua com a terceira taxa de desemprego mais elevada entre os países da OCDE, só atrás da Espanha e Grécia.
Miguel Laranjeiro, em nome do PS, sublinha, e bem, que se trata “do número mais significativo de desemprego alguma vez visto em Portugal, cerca de 900 mil portugueses, metade dos quais sem qualquer tipo de subsídio ou prestação social”. Mas o dirigente do PS, perante este alarmante agravamento do desemprego, acrescenta que “[o]s portugueses hoje compreendem as consequências gravosas das políticas económicas erradas do Governo PSD/CDS, sobretudo naquilo que tem impacto no emprego”.
Ora cada vez menos gente terá grandes dúvidas acerca da capacidade dos estarolas que se alçaram ao Governo em 2011. No entanto, enfatizar os “erros” significa, entre outros aspectos, desvalorizar a opção do Governo PSD/CDS por uma estratégia de “revolucionar” o tecido económico português e de retorno aos baixos salários como meio de aumentar a competitividade — que tem como consequência a degradação do mercado de trabalho.
Considerando todo o ano de 2012, a taxa de desemprego média foi de 15,5%, enquanto foi de 12,9% em 2011 e de 11% em 2010. O agravamento do desemprego em Portugal foi assim de 2,6 pontos percentuais em 2012, acima dos 1,9 pontos percentuais registados em 2011. Portugal continua com a terceira taxa de desemprego mais elevada entre os países da OCDE, só atrás da Espanha e Grécia.
Miguel Laranjeiro, em nome do PS, sublinha, e bem, que se trata “do número mais significativo de desemprego alguma vez visto em Portugal, cerca de 900 mil portugueses, metade dos quais sem qualquer tipo de subsídio ou prestação social”. Mas o dirigente do PS, perante este alarmante agravamento do desemprego, acrescenta que “[o]s portugueses hoje compreendem as consequências gravosas das políticas económicas erradas do Governo PSD/CDS, sobretudo naquilo que tem impacto no emprego”.
Ora cada vez menos gente terá grandes dúvidas acerca da capacidade dos estarolas que se alçaram ao Governo em 2011. No entanto, enfatizar os “erros” significa, entre outros aspectos, desvalorizar a opção do Governo PSD/CDS por uma estratégia de “revolucionar” o tecido económico português e de retorno aos baixos salários como meio de aumentar a competitividade — que tem como consequência a degradação do mercado de trabalho.
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