quinta-feira, fevereiro 28, 2013

Quem o ouve a perorar não o leva preso

Por mero interesse eleitoral seu e do PSD, Marques Mendes levou o Governo do PSD/CDS a alterar o traçado da ex-SCUT da Costa de Prata, brincadeira que teria custado mais 500 milhões de euros ao país se o Governo de Sócrates não tivesse revogado a decisão tomada. O melhor é ler a história.

5 comentários :

Anónimo disse...

pois é. mas vocês vêem algum essa notícia em destaque? escondidinha, escondidinha...

Anónimo disse...

O argumento da distancia para as populacoes e ridiculo.E so ir ao local para confirmar.E em termos de custos? A estrada estava concluida ate Estarreja.Para passar a poente da CP tinha que fazer um grande desvio.E como seria o trajecto? Seria uma estrada dique ou outra solucao tecnologica avancada,atravessando uma zona protegida com que custos ambientais e financeiros? Para comprovar e so fazer o trajecto Estarreja-Aveiro de comboio e olhar para poente. Este tipo nao tem vergonha na cara.

Anónimo disse...


Presos deviam estar desde 2011 a canalha socrática que assaltou este país entre 2005 a 2011, e venha de lá essa censura para não publicar o comentário.

João das Regras disse...

Por falar nisso, um comentadeiro afecto às laranjas podres, o Camelo Lourenço, resolveu considerar que ser licenciado em História e demais cursos de Letras não é ser qualificado e, portanto, não é útil à Economia. Fica assim comprovada a teoria de que os estarolas da nossa direita não querem gente informada, sobretudo nessas "ciências ocultas".
Esse idiota espelha também o típico "profissional" de recursos humanos da maioria das "grandes empresas" que temos por cá - se não é Gestão, Engenharia ou Economia, não é "empregável". Depois lêem-se anúncios das filiais estrangeiras das mesmas empresas e constata-se o oposto. Mas a culpa é sempre do malvado do Estado, que é um entrave ao emprego, claro.
Deixei, noutro blog, algumas considerações sobre o excesso de oferta em cursos universitários em geral, que considero que existe, sobretudo no presente momento.


Se o Camelo não quis dizer bem isto e queria afinal dizer outra coisa, então é ainda mais estúpido, porque não só não sabe pensar, como também não se sabe exprimir. Estamos a falar do sujeito que dizia, em 2010, que não havia política nenhuma nos ataques das agências de rating aos países e que era tudo "rigorosamente" económico e financeiro.

Anónimo disse...

A tralha socratica ao pe destes estarolas super mentirosos e hiper incompetentes eram uns meninos de coro.