Hoje no Público: “Dentro da troika, a irritação de Berlim dirige-se sobretudo contra a Comissão Europeia, incluindo o seu presidente, Durão Barroso, o que não deixa de ser paradoxal quando muitas das exigências de austeridade aplicadas aos países sob programa de ajuda são implicitamente apresentadas em Bruxelas como resultantes de exigências alemãs.” Parece que Roma não paga a traidores — ou, pelo menos, não apoia a recandidatura de Barroso à presidência da Comissão Europeia.
quinta-feira, maio 16, 2013
Ninguém quer ser o pai da austeridade (salvo Gaspar)
Hoje no Público: “Dentro da troika, a irritação de Berlim dirige-se sobretudo contra a Comissão Europeia, incluindo o seu presidente, Durão Barroso, o que não deixa de ser paradoxal quando muitas das exigências de austeridade aplicadas aos países sob programa de ajuda são implicitamente apresentadas em Bruxelas como resultantes de exigências alemãs.” Parece que Roma não paga a traidores — ou, pelo menos, não apoia a recandidatura de Barroso à presidência da Comissão Europeia.
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2 comentários :
Esta "notícia" do pasquim público não tem ponta por onde se lhe pegue!
Quais são os "responsáveis" alemães citados??? Nicles.
Tudo inventado pelas arrastadeiras, basta ler o «Der Spiegel», que fala de uma realidade completamente diferente:
http://www.spiegel.de/politik/deutschland/bundesregierung-mahnt-eurolaender-zu-reformen-an-a-899349.html
Ninguém quer ser "o pai da criança" pelos vistos...
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