• Hugo Mendes, O confessionário:
- ‘Os ‘briefings' funcionarão essencialmente como um dispositivo de auto-controlo e compromisso: serão rituais diários de renovação da concordância dos ministros e dos secretários de Estado que nelas participarem com as medidas do governo, precisamente no momento em que se aproxima o momento de as mais divisórias ficarem inscritas em lei. Por muito que, em privado, tenham dúvidas e alimentem fugas de informação, os membros do executivo serão chamados, todos os dias e em público, a garantir de viva voz, perante Passos e o País, a defesa dessas políticas. A tortura será tal que duvido que este exercício punitivo esteja ainda em vigor quando, daqui a 100 dias, o governo apresentar na Assembleia da República o Orçamento de Estado para 2014.’
1 comentário :
mas que "grandes" jornalistas.
Encontros à porta fechada, sem câmaras e com off's.
Porque não os deixam escrever directamente no jornal? Sempre se poupava nas orduras, que é coisa que porcos sempre acumulam
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