«Tem-se diabolizado o FMI» - Passos Coelho, em 25 de Março de 2011
domingo, setembro 08, 2013
Lançamento: na terça, às 18 horas
1 comentário
:
António Nunes
disse...
Excelente sessão: auditório cheio, bons oradores, tempo escasso para tanto que era preciso falar. Todos os oradores de acordo que este não é o caminho, que a política actual é uma desgraçada, ruinosa, opção ideológica. Nas causas da crise, o Silva Lopes destoou dos restantes oradores, realçando as responsabilidades domésticas. Na forma de a superar, variadas ideias, já anteriormente defendidas por cada um. Para todos, imagino, a dissolução da zona euro seria a menos perniciosa. Muito interessante a questão do medo suscitada pelo Hugo Mendes. Paradoxos da actual conjuntura: para que algo mude para melhor, meia dúzia de deputados neo-nazis no Parlamento Europeu e um Presidente francês de extrema direita. Talvez assim a Europa acordasse de vez (eu penso que nem assim). Saio destes encontros, uma vez mais, com a noção de que somos sempre os mesmos e de que nada disto chega ao grande público. Aliás, este mês de setembro tem revelado (e vai em crescendo) a facilidade com que os actuais poderes manipulam a informação neste país.
1 comentário :
Excelente sessão: auditório cheio, bons oradores, tempo escasso para tanto que era preciso falar.
Todos os oradores de acordo que este não é o caminho, que a política actual é uma desgraçada, ruinosa, opção ideológica.
Nas causas da crise, o Silva Lopes destoou dos restantes oradores, realçando as responsabilidades domésticas.
Na forma de a superar, variadas ideias, já anteriormente defendidas por cada um. Para todos, imagino, a dissolução da zona euro seria a menos perniciosa.
Muito interessante a questão do medo suscitada pelo Hugo Mendes. Paradoxos da actual conjuntura: para que algo mude para melhor, meia dúzia de deputados neo-nazis no Parlamento Europeu e um Presidente francês de extrema direita. Talvez assim a Europa acordasse de vez (eu penso que nem assim).
Saio destes encontros, uma vez mais, com a noção de que somos sempre os mesmos e de que nada disto chega ao grande público.
Aliás, este mês de setembro tem revelado (e vai em crescendo) a facilidade com que os actuais poderes manipulam a informação neste país.
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