quarta-feira, outubro 16, 2013

Será que os três orçamentos do Estado dos estarolas
são feitos pelas “pessoas erradas”?

Num artigo que faz parte da edição de hoje do Público, Pedro Lains sustenta:
    «Se o erro económico e financeiro é fácil de detectar, mais difícil é compreender as suas origens. Há dois anos, podia-se falar de excesso de zelo e incompetência teórica; há um ano, já só se podia falar de interesses financeiros instalados. E este ano? Este ano apenas se vêem pessoas erradas, com poder e sem capacidade de mudança. O erro banalizou-se.»
Aqui chegados, para compreender a razão por que “apenas se vêem pessoas erradas”, convém perceber a natureza do “erro” e o motivo pelo qual foram pescadas à linha as “pessoas erradas” para levar a cabo esta política. Hugo Mendes explica aqui.

2 comentários :

Anónimo disse...

Estarei errado ou esta ministra swap, é nos ultimos 80 anos a primeira titular que vem duma universidade que se não é das de vão de escada, anda lá perto ???

Enzima - Braga

Cão raivoso disse...



E se fosse só ela formada na farinha amparo...

Então e o Chefinho, que até aluno dela? E a menistra da Justissa?

E o "chefezinho" da própria oposição??!


Pois é, depois admiram-se...