• Nuno Saraiva, O "comeback" do Álvaro:
- ‘Sejamos claros, aquilo a que os reformistas tipo Álvaro nos conduziram foi ao regresso aos máximos de emigração registados em meados da década de 1960 - segundo as estatísticas demográficas do INE, 10 mil pessoas abandonam todos os meses o País -, precisamente por causa do nosso declínio económico e social e por falta de futuro; foi à maior taxa de desemprego de que temos memória em democracia; e foi à maior recessão económica acumulada desde 1974.’
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