Rui Machete terá declarado ontem, sem ser contraditado, «que o essencial da política externa portuguesa não muda desde o Estado Novo». Não sabemos o que é o «essencial da política externa», mas não deve ser a política de neutralidade durante a IIGM,nem as resistências à assinatura do Pacto do Atlântico, nem a defesa jurídica e tacanha das colónias como «províncias ultramarinas», nem a estratégia usada na «questão de Goa» que nos alienou o apoio de Londres, nem a desistência do pedido de conversações em 1962 para uma possível forma de cooperação com a CEE, e assim por diante, ou para trás. Quem não muda é Rui Machete desde os tempos da Faculdade de Direito de Lisboa. Mas, na verdade, até fico à espera que ele recue até ao duque de Soveral. Seria mais conforme...
José Medeiros Ferreira no seu blog, a propósito do MNE.
Um cenário tenebroso: o burro (Campos Ferreira), o velho (Machete), o miúdo (Maçães) e a múmia (Cavaco). Portugal deixou de ser respeitado porque não se dá ao respeito.
7 comentários :
ai, meu deus!
Medo...
Não seria melhor colocar como legenda da imagem:
"Os irresponsáveis que fazem a politica externa de Portugal!"
O Quarteto de Alexandria de meia-tigela.
Machete parado no Inverno
Rui Machete terá declarado ontem, sem ser contraditado, «que o essencial da política externa portuguesa não muda desde o Estado Novo». Não sabemos o que é o «essencial da política externa», mas não deve ser a política de neutralidade durante a IIGM,nem as resistências à assinatura do Pacto do Atlântico, nem a defesa jurídica e tacanha das colónias como «províncias ultramarinas», nem a estratégia usada na «questão de Goa» que nos alienou o apoio de Londres, nem a desistência do pedido de conversações em 1962 para uma possível forma de cooperação com a CEE, e assim por diante, ou para trás.
Quem não muda é Rui Machete desde os tempos da Faculdade de Direito de Lisboa. Mas, na verdade, até fico à espera que ele recue até ao duque de Soveral. Seria mais conforme...
José Medeiros Ferreira no seu blog, a propósito do MNE.
Um cenário tenebroso: o burro (Campos Ferreira), o velho (Machete), o miúdo (Maçães) e a múmia (Cavaco). Portugal deixou de ser respeitado porque não se dá ao respeito.
Mais parece uma foto antiga tirada no Júlio de Matos!
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