quinta-feira, fevereiro 13, 2014

Arnaut, outra vez

Não há festa nem festança sem a Dona Constança, nem privatização sem Arnault. É o que acontece com a privatização da Empresa Geral de Fomento, braço da Águas de Portugal para os resíduos sólidos urbanos. Veja-se:

Hoje no Diário Económico

2 comentários :

Anónimo disse...





A começar numa ponta e a acabar noutra, estas "tríades" de Advogados metem nojo.

ignatz disse...

assim por alto já gastaram em assessorias e mediações metade dos proventos da venda que ainda não começou e quando acabar ainda vamos descobrir que os compradores faziam parte do lote escolhido e remunerado para realizar a venda. se a estes custos de comercialização somarmos a habitual responsabilidade do estado com trabalhadores e passivo, a coisa deve dar prejuízo e seria mais barato dar o braço do cadáver aos abutres.