«Tem-se diabolizado o FMI» - Passos Coelho, em 25 de Março de 2011
sábado, março 08, 2014
A verdade não resiste ao “teste do ácido”
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5 comentários
:
Tatas
disse...
Infelizmente ainda anda por aí muita gente que acredita piamente nas patranhas que este governo e seus beneficiários continuam a propalar a uma velocidade vertiginosa devidamente acolitada pela esquerda do quanto pior... Melhor.
Mesmo muita gente com gosto de ver os outros penar e a acreditar na cruzada deste governo contra o povo que governa! Tudo facilitada por uma comunicação social vendida.
Esta corja, coloca-se de cócoras perante "os nossos credores", quando têm o dever de defender os cidadãos portugueses. De que maneira? Parando de "escavar" e renegociando a dívida, os prazos de vencimento e o juro do serviço. Com uma dívida de 130% do PIB e juros acima de 3,5% não é em 2035 (2037, diz Cavaco) que o país vai conhecer o desafogo da austeridade. Assim, nas actuais condições, nem lá para 2050 estaremos livres "dos nossos (deles) credores, dos "mercados" e "quem nos empresta dinheiro". Esta gentalha defende os usurários, não os portugueses.
Com este governo vamos voltar aos maus dias de Salazar. Disso não há duvida, já vimos este filme. O Coelho chamou o Relvas, para garantir um tacho em alguma negociata quando for corrido do governo. Não percebo por que motivo algum povo ainda lhe dá crédito nas sondagens. Somos masoquistas.
5 comentários :
Infelizmente ainda anda por aí muita gente que acredita piamente nas patranhas que este governo e seus beneficiários continuam a propalar a uma velocidade vertiginosa devidamente acolitada pela esquerda do quanto pior... Melhor.
Mesmo muita gente com gosto de ver os outros penar e a acreditar na cruzada deste governo contra o povo que governa! Tudo facilitada por uma comunicação social vendida.
Esta corja, coloca-se de cócoras perante "os nossos credores", quando têm o dever de defender os cidadãos portugueses. De que maneira? Parando de "escavar" e renegociando a dívida, os prazos de vencimento e o juro do serviço. Com uma dívida de 130% do PIB e juros acima de 3,5% não é em 2035 (2037, diz Cavaco) que o país vai conhecer o desafogo da austeridade. Assim, nas actuais condições, nem lá para 2050 estaremos livres "dos nossos (deles) credores, dos "mercados" e "quem nos empresta dinheiro". Esta gentalha defende os usurários, não os portugueses.
Com este governo vamos voltar aos maus dias de Salazar. Disso não há duvida, já vimos este filme. O Coelho chamou o Relvas, para garantir um tacho em alguma negociata quando for corrido do governo. Não percebo por que motivo algum povo ainda lhe dá crédito nas sondagens. Somos masoquistas.
Qdo houver quem defenda os interesses dos portugueses a saída do euro aparecerá como mal necessário e um mal menor!
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