quarta-feira, junho 04, 2014

Da série «No creo en brujas, pero que las hay, las hay»


O que é que explica que o grande desafio do segundo mandato de Cavaco Silva em Belém se tenha esgotado no discurso de tomada de posse — devidamente aplaudido por António José Seguro — e depois se tenha finado, como quem já está do outro lado da vida?

2 comentários :

Anónimo disse...

É por essas e por outras que Seguro NUNCA chegará a primeiro-ministro, ainda que promova alguma chapelada nas eleições internas.

Quem aplaude um Presidente divisionista, faccioso e contra o seu próprio partido, não é digno do voto de qualquer socialista.

E os contorcionistas que estão sempre dos dois lados da barricada e que são verdadeiros traidores da sua própria dignidade...também não merecem o voto de ninguém

Anónimo disse...

Isro está tudo ligado. As peças vão encaixando.