domingo, julho 27, 2014

Voz autorizada da Academia
(ou os efeitos secundários dos derivados)

Rapinado daqui

Descoberto por Mário Crespo, fala de tudo na SIC Notícias, sempre a favor dos ventos que sopram na sociedade. Trata-se de João Duque, que se comporta como um gastrenterologista que discorre, com um desconcertante à-vontade, sobre ginecologia, otorrinolaringologia ou endocrinologia. Sendo a área da gestão a sua especialidade, nem assim qualquer problema da economia é para ele um bico-de-obra. Mas é como especialista em gestão que faz o sublime panegírico de Ricardo Salgado que a imagem documenta.

ADENDA — Leia-se, em complemento, o discurso de apresentação do Padrinho do Doutoramento Honoris Causa pela Universidade Técnica de Lisboa de Ricardo do Espírito Santo Salgado.

15 comentários :

Anónimo disse...

http://economia.elpais.com/economia/2014/07/25/actualidad/1406303848_216380.html

Este Dr. da mula russa que veja o site e deixe de ser lambe botas...

Anónimo disse...

o cromo!
com ele e com o cantiga (outro cromo) o iseg rebentou com a sua credibilidade.

RFC disse...

Eh eh eh!! Isto é pior que as farpas que o Miguel Pais do Amaral espetou este FDS nas ambições presidenciais do Marcelo Rebelo de Sousa, outra lida sobre o BES que também mereceria um post para guardar nos anais do CC.

«Mas é pela sua vida profissional que penso ser merecido a atual distinção. O BES na forma como hoje se encontra e pela forma como tem evoluído é um exemplo de liderança e de visão de quem conhece o negócio, tem as relações nacionais e internacionais certas, que delas faz a gestão sensata, e zela pelo ativo mais preciso da atividade bancária: a confiança. Aliás, o título BES é amiúde, ao longo dos últimos anos, um dos títulos que se destacam na bolsa portuguesa
pela baixa volatilidade, o que não é alheio à forma como discreta e serenamente o banco é
dirigido.» - João Duque.

james disse...

Eu gosto é da toillete do gajo.

O cromo devia vir do festival do Sudoeste e ainda não percebeu que é um cota de todo o tamanho.

Anónimo disse...

Eu não percebo como um idiota destes pode fazer parte da Academia e mesmo assim não ser rejeitado pelos pares.

duarte.oiliba.abilio@gmail.com disse...

Estes economistas, e jornaleiros de economia, que não sabem ler um balanço, ou as suas entre linhas, é que têm dado cobertura, a este roubo que se instalou, neste desgraçado país, dirigido pela garotada de filhos bem que se instalou no governo, para salvar os algozes dos banqueiros, esses sim e não os trabalhadores, que estão a levar o país, para a miséria. E a culpa era do outro.

Anónimo disse...

A semana passada, penso que num Expresso da meia noite, este "menino" já falava em nacionalizar a banca...
Tudo e o seu contrario quando sentem o prato de lentilhas a fugir...

RFC disse...

Adenda. Chamo a atentão para o facto de as notícias sobre o Honoris Causa no ISEG/UTL serem de 11 de Julho de 2013, quase contemporâneas portanto do famoso X-file que Pedro Queiroz Pereira entregou ao governador do BdP.

Anónimo disse...

Um exemplo de mau jornalismo

Anónimo disse...

O CROMO bebeu do fino e apenas honra a família:
"Rafael da Silva Neves Duque GCC (Mata, Chancelaria, Torres Novas, 23 de Setembro de 1893 — Chamusca, 28 de Abril de 1969), mais conhecido por Rafael Duque, foi um advogado e proprietário agrícola, dirigente associativo e político ligado ao regime do Estado Novo. Entre outras funções de relevo, foi membro da direcção da Federação dos Vinicultores do Centro e Sul de Portugal (1936-1937), deputado à Assembleia Nacional e procurador à Câmara Corporativa,1 presidente da Câmara Municipal da Chamusca, ministro da Agricultura e ministro da Economia,2 tendo neste penúltimo cargo assumido um papel preponderante no estabelecimento das políticas agrária e cerealífera do Estado Novo3 e na continuação das campanhas do trigo (a primeira realizou-se em 1929)."

Anónimo disse...

Uma boa fonte para o rendimento público seria cobrar impostos sobre as declarações deste Duque e de todos os duques que nos saíram na rifa nos últimos 40 anos.

Morgado De Basto disse...


Este Nabo sem Rama,nunca terá a importância sociológica de um "Trolha da Areosa" que Carlos Tê lhe deu.Nunca será um Caramelo Espanhol ou lhe será atribuído o Simbolismo da "Língua da Sogra"que nos anos da minha infância e adolescência se vendia e comprava nas prais nortenhas.Nunca será contratado para dar o banho semanal ao José Sebastião de Carvalho e Melo.Mas,espantemo-nos,o calhorda em apreço,é professor universitário!Este País,para desgraça da maioria esmagadora do nós coletivo,continua a "CHOLDRA" que o nosso Eça brilhantemente caraterizou!!!

Anónimo disse...

Este cowboy, o netinho do facho rafael duque produtor de alqueiros de trigo com jornaleiros escravos cedo se posicionou como produtor ideologico para subjugacao dos novos jornaleiros- reproducao de Economia a metro-bem embrulhadinha no seu iseg.no expressp.na tv. Merito :-) ..dreito a mulher boazona e filhitos todos artilhados com Marcas.ele todo fancy com lencito ao pescoco e popo de quarenta mil...a disfarcar o arzíto de empregado de funeraria.

Anónimo disse...

Este cowboy, o netinho do facho rafael duque produtor de alqueiros de trigo com jornaleiros escravos cedo se posicionou como produtor ideologico para subjugacao dos novos jornaleiros- reproducao de Economia a metro-bem embrulhadinha no seu iseg.no expressp.na tv. Merito :-) ..dreito a mulher boazona e filhitos todos artilhados com Marcas.ele todo fancy com lencito ao pescoco e popo de quarenta mil...a disfarcar o arzíto de empregado de funeraria.

Catarino Efémero disse...



Pois é, a "visão" do salgado ontrasta nitidamente com a falta de visão deste duque de cenas tristes, que não atinge sequer a bela merda que dá juntar uma camisinha aos quadrados com um lencinho tipo "foulard" todo garrido, a lembrar a jaqueta da maria albertina.


Mas tá bem, como é neto de um grande agrário, a seu tempo há-de ter a merecida "reforma" - e desta vez não deverá haver lei barreto que o salve...