• Artur Portela, Sr. governador do Banco de Portugal e srs. ministros, obviamente, demitam-se!:
- (…) Perante tudo isto, o governador do Banco de Portugal e quantos constituem o governo, só podem comportar-se como pessoas de bem e de honra.
Ou seja, só podem assumir, perante os Portugueses, de forma clara, transparente e completa, as suas responsabilidades no caso.
E tirar as devidas consequências. (…)»
- «(…) Quem o nomeou sabia? E ele, avisou quem devia? Provavelmente sim. Acharem que isso não tinha importância poderá ser fatal para o Novo Banco. Basta o Wall Street Journal ou outro qualquer insistirem para os mercados, os bem ditos mercados, acusarem o toque. E os políticos também estão à coca... (…)»
8 comentários :
Senhor Presidente da República, demita-se. Obviamente.
Não sei se o anónimo acima, se refere à demissão do Presidente da Republica, com convicção, mas neste momento, o BES, aumenta a exigência dessa atitude, bem como o governador do Banco de Portugal, e governo .O comentador Marques Mendes e jornalistas, entre eles Gomes Ferreira, que alinhando também com a "golpada" prejudicaram milhares de Portugueses, devem retratar-se publicamente. Gomes Ferreira no seu "programa"admitiu já a possibilidade de ser chamado à justiça. ?..
NB:E altura desta gente tomar uma atutude honesta....Retirem-se enquanto é tempo.
Demissões? A direita demitir-se? Não me parece. A direita não se demite, seja de que poleiro for... Em vez de pedir demissões, porque não deixar de ver José Gomes Ferreira, Camilo Lourenço, etc.? É mais fácil. Deixá-los dizer tretas... A cada dia que passa, menos credibilidade têm. Quanto à política, não sei se isto é suficiente para pedir a demissão do PR, do governo de Carlos Costa e Carlos Tavares. Para se pedirem demissões nestas áreas é necessário mais que a típica incompetência da regulação financeira ocidental, não é? Veremos se há mais alguma coisa...
Ponto 1. O Cavaco há muito tempo que se demitiu, só estamos a suportar o estertor.
Ponto 2. Ninguém fala no João Freixa e na noutra iminência parda do Salgado, que transitaram da anterior administração do BES para a atual?
Ponto 3. Será possível que o Zé Maria Ricciardi continue à frente da Espírito Santo Investimentos, depois de ter sido um dos cabeças de cartaz da anterior administração.
O argumento parece ser o de que a Espírito Santo Investimentos deu lucro. Mas deu lucro para compensar os rombos que a co-administração do senhor deu nas outras empresas do grupo?
Ou ser que, à semelhança da SLN, convém que fique alguém para assegurar a recolha das pratas da família.
Tito Moreira Rato foi (meu) Pres. da Junta de Santos-o-Velho.
E era bom homem e nosso defensor
Ninguém se demite. Este pessoal só sai empurrado, por isso, estão sossegados e ainda nos gozam.
E. Dias
De futuro, quando se benzerem, em vez de dizer:
Em nome do Pai, do Filho e do Espirito Santo.
Devem passar a dizer:
Em nome do Pai, do Filho e do Banco Novo.
Decretado pelo Vaticano.
A VITORIA DO MAL
E porque iriam demitir-se? Ah!Ah! Os poucos portugueses que votam, votaram neles e continuam a votar. o resto é paisagem. Chegaram escudados na trokca, munidos de um estrategia "simples" e clara, concertada,eficiente,alinhada com todos os poderes facticos, a alta finança, a "uniao" europeia, o governo o presidente da republica, o poder judicial anquilosado, a dita regulaçao do mercado financeiro e da banca; alinharam a media (privada), e na maioria das vezes alinharam o proprio tribunal constitucional. Sentem-se muito justamente como vitoriosos e eternos. De forma inaudita em 3 anos atingiram todos os seus principais "objectivos revolucionarios": deram cabo disto tudo,desmantelaram, desvalorizaram, venderam o pais a pataco, usaram os portugueses como cobais sem replica ou oposicao notavel, e já safaram o(s) dono(s) disto tudo, como estamos a ver incredulos. Nas nossas barbas e sem ningém que levante a voz. Brilhante. Excederam o que vinha nos livros! Face a este VIL PODER que nos governa, reina a confusao e a mediocridade. Em quem é que os portugueses podem votar, credivelmente?
O fim de um regime anuncia-se.
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