sábado, setembro 27, 2014

Ai essa memória

• André Macedo, O que Passos escondeu:
    «(…) Passos Coelho gastou efetivamente cinco mil euros por mês (mil dos velhos contos) durante aqueles três anos apenas para custear viagens ao serviço da ONG? (…)»
• Ferreira Fernandes, Vá lá um esforço, gabe-se, Passos!:
    «(…) estranho uma nebulosa. Onde menos esperava. Sobre o Centro Português para a Cooperação (CPPC), onde Passos trabalhou, de borla, naquele período para o qual os jornais trouxeram a controvérsia, 1996-99, é que fiquei sem saber nada. Estranho. Sim, porque o CPPC era uma ONG, uma organização que não vive para lucros. A esta altura, eu já devia saber tudo sobre o CPPC. O que fazia, que generosidade praticava? Como obrigava os seus a sacrifícios nas viagens e nas pensões? Seria educativo vermos as faturas modestas para tão grandes causas. Passos tem um livro, Mudar, lançado em 2010, em que se conta a si próprio. Fala da Tecnoforma e nunca fala dessa coisa bonita que foi trabalhar numa ONG. Aliás o termo "ONG", nas 277 páginas do livro, só é referido uma vez e de forma geral sem nada que ver com o CPPC. Estranho. Mais, irrita-me a modéstia das pessoas devotadas, como é certamente o caso.»

3 comentários :

Anónimo disse...

Só mesmo um palerma que inventou uma inventona das escutas é que diz que já está tudo esclarecido e o problema é que há comentadores a mais...

Anónimo disse...

Palerma nada... !
Puta sabida !

Rosa disse...


Vergonhoso!