António José Seguro jurou a pés juntos que se demitiria da chefia do Governo (que aparentemente ainda sonha formar) se tivesse de haver uma subida da «carga fiscal». José Cid, em nome de um partido que se diz opor à «partidocracia», eleva um pouco mais a fasquia: «Se formos poder, e não correspondermos aos anseios, aceitamos [sic] ser presos.» No campeonato do populismo, nem o céu é o limite.
7 comentários :
Admitimos, pois. LOL Basta sintonizar a TSF nos proximos dias e ouvir a crónica do João Quadros/Bruno Nogueira sobre essa coisa republicana que é de levar à *admissão* o terceiro filho de Francisco Albano Coutinho Ferreira Tavares (neto paterno do 1.º Barão do Cruzeiro e sobrinho-neto paterno do 1.º Visconde dos Lagos e representante de ambos os títulos).
Que imagem degradante e horrorosa.
Reina o mau gosto no CC.
o que um gajo faz para vender k7s.
Mais um partido a somar ao do Marinho. Más notícias para o PS e PSD. Más notícias para o Costa que sonhava conseguir aquilo que Sócrates conseguiu. Uma MA.
Ó costa já eras!
Tão ridículo, coitado!
Esta gente não tem amigos?
ana
Ó anónimo de ter Set 16,07:50:00 da tarde:põe-te a pau, meu.Olha que eu te conheço lindamente quando dizes «Ó costa já eras!».Amanhã vais ver o António José Seguro a imitar o José Cid, mas com o vaso do cravo, que já é uma lenda, a tapar-lhe aquilo que o José Cid tapa com o disco de platina.E vais ficar marado, meu maroto. É que o corpo do José Seguro é aterrador de belo, talvez ainda mais belo que o seu olhar. É todo ele feito de anti-matéria, dizem uns, embora outros digam que é feito de matéria negra.
... É o olhar naquele *conjunto* que impressiona, de facto. O CC poderia ter citado o António Costa na série Frases que impõem respeito que era link by link by link:
- Opá, não faças essa cara!
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