• Fernanda Câncio, Reincidência louca:
- «"Quantos inocentes já sofreram situações que vão até à morte por pessoas que foram condenadas por esse crime e são libertas?" A pergunta é da ministra da Justiça, anteontem, numa entrevista à RTP, e faz todo o sentido: queremos saber quantas crianças foram abusadas por reincidentes. Não necessariamente por ser, como Teixeira da Cruz sustenta, a questão-chave para a defesa da sua versão da Lei de Megan (nome dado às leis que nos EUA, desde 1994, permitem que as comunidades possam saber a identidade e morada dos condenados por abuso sexual que residam na zona), mas porque é fulcral para perceber qual a eficácia do sistema judicial/penal e ajuizar da necessidade de ajustes e alterações.
Durante toda a entrevista, porém, a ministra não respondeu à sua própria pergunta. Aliás, não apresentou um único dado. Nem sobre o número de condenados pelo crime em Portugal, nem sobre o tipo de relação destes com a vítima - limitou-se a dizer que havia duas categorias, a dos familiares e a dos outros, sem especificar qual a sua importância relativa e se quer que todos sejam incluídos no registo para conhecimento público ou não; de resto, nem sobre o tipo de conhecimento que o público pode ter e como foi clara - e muito menos sobre a eficácia das leis Megan. A única coisa que concedeu dizer sobre o fulcro da questão é que "o grau de reincidência é louco."
Será? (…)»
3 comentários :
ficou gira na radiografia depois de engolir aquele cabide branco.
Esta velha rapariga está cada vez mais desequilibrada e tolinha. Quer provar que é uma mulher capaz, não se enxerga. Coitadita, toda cheia papos, rugas e comissuras, fabrica logo que se levanta a eterna mascara da adolescente lourinha e bemzoca, toda modelitos. Foge! Vejam o que é ter de ter mão nos milhares de malandros das prisões superlotadas e nos pedófilos à solta. Vejam o que é lidar com o Conselho Superior de Magistratura, Com o Sindicato doa Juízes, com a máquina processual das comarcas, com o Marinho e Pinto à perna. Tenham dó!
É de ascendência holandesa - como as vacas e os bois. Tem sempre o ar aparvalhado de quem está perdida no pasto.
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