sábado, dezembro 27, 2014

Leituras

1 comentário :

Um entre milhões disse...


O ilustre Pedro Bacelar de Vasconcelos que me desculpe, mas o "coro" não desafinou coisíssima nenhuma!

A Comissão Europeia cantou foi sozinha agora algumas "notas" difíceis, que as autoridades portuguesas deixaram passar como se pausas fossem (como às vezes alguns coralistas menos dotados também fazem, precisamente para não desafinarem), apenas porque, por motivos diversos, já lhes começa a faltar o fôlego! Não que não tivessem vontade de as dar!!

O "guverno" perdeu o "ímpeto reformista"? Ai, se a marilu pudesse... O prezidento insta os "políticos" a não terem medo de "mudar"? Ai, se o cavaquistão ainda existisse e fosse um "país independente", pois...

Não nos iludamos. O que a Comissão Europeia quer continua a ser o que SEMPRE QUIS no tempo do Durão Babboso e é igula ao que o passismo-portismo-gasparismo-cavaquismo sempre tentou: o esborrachar completo da classe média, empregada no (ou aposentada do) sector público, e o espezinhar impune da legalidade constitucional portuguesa!


E é isto mesmo que este "guverno" de cobardes e paus-mandados teria feito, acolitado pelo anémico borra-botas de Belém, se tivesse tido suficiente força para tanto!

Ou seja, se o Tribunal Constitucional não se tivesse. corajosamente, atravessado!

Ou se não temesse que os Sindicatos e a própria população em geral, farta disto até à raiz dos cabelos, metessem perigosamente os pés à barreira, com consequências TOTALMENTE IMPREVISÍVEIS, o caso o TC tivesse fraquejado nesta sua patriótica missão!


É mais isto que, no fundo, vossa mercê nos queria comunicar, Senhor D. Pedro Bacelar de Vasconcelos. Certo?