terça-feira, abril 28, 2015

«Chegar ao fim da linha»

    «AINDA ESTOU DE BOCA ABERTA | Leio no JN que o Conselho de Finanças Públicas "não exclui a possibilidade de avaliar cenários macroeconómicos e propostas orçamentais dos vários partidos". Um organismo técnico a "avaliar" as propostas dos partidos políticos (sob a capa de "avaliar os cenários macroeconómicos e propostas orçamentais que os sustentam") não é meio caminho para a destruição da democracia: é chegar ao fim da linha. Estou a imaginar Teodora Cardoso, em conferência de imprensa, a ler um relatório que rejeita as propostas eleitorais do PCP porque a fundamentação "macroeconómica e as propostas orçamentais" são insuficientes. E poucos se indignam com estas aberrações.»

14 comentários :

Anónimo disse...

esta mulher tem cara insuficiente...ou será de subserviente?

Anónimo disse...

O fascismo ao virar da esquina.

Anónimo disse...

Teodora Cardoso é um milagre fisiológico: ainda toma a pílula do dia seguinte e não há mês em que lhe falhe a menstruação. Mas, para ela, ser um milagre fisiológico ainda é muito pouco. Ela é, também, um milagre psicológico:ela julga que é a Branca de Neve que acordou do sono eterno ao ouvir a voz do Medina Carreira a dizer-lhe para vir salvar Portugal. Cum camandro! Portugal está transformado num filme de bonecos animados? Não vão votar com inteligência e depois queixem-se, agarrados à bica, à imperial ou ao vinho tinto.

Anónimo disse...

O PS não pode permitir que tal aconteça mesmo correndo o risco de ser acusado de estar a"fugir"de escrutínio pelasinstituições. Populismo barato é para os manhosos de direita. Alguém tem que demonstrar ao povo que ,o escrutínio é feito por todos os portugueses em eleições livres e transparentes sem 'fiscalizações' prévias. Isto é um absurdo!

Anónimo disse...

Oh, Teodora Cardoso, oh, meu bem, você está com a febre da carraça? Vai, meu bem, vai, vai fazer a dança do varão no conselho de ministros. Vai lá meu bem, vai lá e dança para eles. Desliza pelo varão como a serpente do paraíso, fulmina o Passos Coelho com um olhar à Maria Calas, mostra os dedinhos dos pés ao Paulo Portas, cai desamparada nos joelhos do Pires de Lima. Tu és uma diva da decadência a enaltecer Portugal. Tu és a extrema-unção da Pátria.

Anónimo disse...

É mesmo fim de linha!!!Estamos entregues a perigosos anti democratas. Que avançam e proliferam, sem que haja a devida indignação, o urgente repúdio.
Importa ter medo da realidade que medra a nossos pés, que invade o nosso quotidiano, que se manifesta impune e imune, à mais elementar e básica decência.

José Moreira disse...

Tanto disparate! E a seguir vão auditar as promessas eleitorais dos programas de todos os partidos?
O debate democrático agora tem de passar no teste dos tecnocratas? Assim devem deixar votar também as crianças, já que estão a tratar os eleitores todos como retardados.

Podiam começar por auditar as promessas eleitorais do PSD nas últimas eleições.

Anónimo disse...

O fascismo é uma minhoca que se infiltra na maçã, por vezes vem de botas cardadas e outras em pezinhos de lã. Começamos a perceber que tudo faz parte de uma estratégia global desde a prisão de Sócrates, até estes pequenos mas significativos passos.

Anónimo disse...

Se a UTAO tivesse auditado as propostas programáticas e orçamentais de Marco António da Costa na Camara de Gaia , não se tinha gerido tão mal os dinheiros públicos e não se tinha roubado tanto. Ó menino Marco finja que vai cagar e saia de sena.

Anónimo disse...

resultado de ter pouco que fazer(na versão benigna)ou não saber para que serve.

Magus Silva disse...

"Partilhado do Google, (Factos e Críticas) "

Não gosto de usar termos tão reais, mas isto já não vai lá com falinhas mansas.

Estou saturado das bacoradas dos membros deste governa rasca, e, embora reconheça que é impossível envergonhar gente sem vergonha, ainda insisto em chamar as coisas pelos nomes, na esperança de que impere alguma coisa da ofuscada realidade.

Agindo como pretensos ditadores, como se a esquizofrenia os tivesse levado de todo ao 24 de Abril, ascorosos rapazes, não se limitam a invadir e acusar outros órgãos de soberania, do conhecimento de todos.

Agora pediram, e a seguir exigem, que o as linhas do programa eleitoral apresentadas pelo PS, sejam sufragadas, avaliadas, validadas ou lá o que se possa chamar a esta canalhice, pelo órgão de estado, conselho de finanças públicas.

Será possível que ocorra a qualquer rapazola do 1º ciclo, fazer esta manobra de aprendiz de feiticeiro para ver se a ditadura desses incompetentes pega?

Isto ultrapassa todos os limites do razoável, do compreensível, do absurdo, do tolerável.

Com um ministro da educação incontrolável, sem um pingo de lucidez para validar um programa lógico para que as crianças possam aprender, não seria ele capaz de reinventar uma escola para esta rapaziada, com regras de educação e tudo?

Não é, eu sei que não...

Este governo morto, lembra-me o outro morto, aquele que foi metido no caixão inconsciente e que lá ficou a espernear sem solução.

A assim este governo, morto , ainda esperneia, ainda ataca, ainda laça o se veneno falso e mesquinho.

PERDOEM-LHES SENHOR PORQUE ELES NÃO SABEM O QUE FAZEM. Isso dizia Cristo, mas eu não eu sou Cristo, e estes rapazes sabem vagamente o que fazem, SÃO MA(IS::: SÃO ASCOROSOS.

"Esta mensagem não é de nenhum membro do PS, é meu que por alguma razão que conheço, nunca me filiei em partidos. Sou livre e assim serrei, se essa rapaziada não tomar as rédeas do poder, para ser o poder da sua índole da sua frustração."

Corvo Negro disse...

Ela, a Teodora, é em si mesma uma aberração técnica. Já mais do que uma vez nesta legislatura deu provas disso, até quiz criar um novo imposto sobre o trabalho.

Baltazar Correia Garção disse...



E por que não pedir ao Tribunal Constitucional que AUDITE PREVIAMENTE as propostas orçamentais do PSD e do CDS? Lindo, não era?


Prevenir (e prender logo!), é o melhor que se deve fazer nestes casos. Seja a terroristas, seja a golpistas de Estado!

Anónimo disse...

E tomás vasques vai logo buscar para exemplo o único partido que faz enormes textos a justificar tudo, das grandes medidas às ideias mais simples.

É burro, que se há-de fazer.