- — Pedro, tenho um filho que vai continuar a minha obra, mas tenho outro com gostos muito exóticos.
— Sr. Soares dos Santos, se eu lhe puder ser útil, é só dizer.
— O meu filho Zé viveu um ano com os pescadores suecos, talvez se entretivesse com o Oceanário, que tem peixinhos extravagantes.
— Trato já disso.
— O problema é que o valor previsto para a concessão equivale a vendas no Pingo Doce durante quinze minutos. Teria de ser reduzido para perto de metade. Uma atenção para um amigo seu, como compreenderá.
— Não há problema. Diga ao Zé que o brinquedo é dele por 30 anos.
— Óptimo, depois fica na idade de se reformar.
5 comentários :
Com o brinquedo já se evitou que um rapaz português se mantivesse na emigração, confortando-se um extremoso que de seu filhinho vivia apartado! Bendito sejas PPC que hás-de ser recompensado!
Só a bomba!
Grandes FDP!
E isto não são fortes indícios de corrupção?
Aonde anda o bigode Rosário que não investiga ?
E o Carlos Alexandre que não manda prender para investigar ?
Este é o tal que colocou a empresa na holanda para não pagar impostos cá...
É o pote...
Só uma perguntinha: o Oceanário e a TAP também vão começar a pagar os seus impostos na Holanda?
E mesmo que os paguem cá, com a redução de IRC, os impostos se calhar nem dão para alimentar os animais, que continuam a ser propriedade do Estado...
Os animais, mas só os marinhos, que os outros (os atuais trabalhadores do Oceanário) ficam na alçada do Pinguças júnior!
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