«Tem-se diabolizado o FMI» - Passos Coelho, em 25 de Março de 2011
terça-feira, agosto 04, 2015
Importa-se de repetir?
5 comentários
:
Anónimo
disse...
Que desgraçado País. Como foi possível tanta gente ter acreditado num fulano que mente, que manipula que leva os seus concidadãos ao engano? Quem nos protege e defende um regime que em muitos aspectos faz lembrar os piores tempos do fascismo? O monolitimso na comunicação social é um escandalo. Onde param os senhores e a senhora que tanto se agitaram com o medo da asfixia democratica? Um voto neles é um prego no caixao da democracia, no espirito do 25 de Abril, no futuro da liberdade!Por onde anda o Jeronimo e o Louçã?
Cavaco tem toda a razão. Seguiu o conselho de qualquer economista que se preze: não pôr os ovos todos no mesmo cesto. Ora bem: tem a reforma de professor universitário (ao que rezam as más línguas depois de uma indulgência plenária que lhe terá lavado as faltas ao serviço) conjugada com a de antigo chefe do governo, tem ainda a reforma simpática do Banco de Portugal (privada e lembra quem lá anda que o banco dá lucro - dá lucro mas com o monopólio da emissão da moeda), provavelmente tem mais um complemento da Católica, que não é pública (penso eu de que), tudo aproveitando com eficácia e eficiência quase sem igual as vinte e quatro horas do dia.
Só que esta defesa das pensões privadas levanta duas perguntas: ele não está a par dos estudos da especialidade que dizem que muito há a fazer com as pensões privadas, que levaram um rombo com a crise, a tal, a nacional e internacional ou vice-versa? isto sem por em causa o problema que temos pela frente com o país envelhecido. E afinal que diferença há entre o social-democrata (pois sim, o pessoal acredita) e Passos, o liberal (outro logro)? um ponto há em comum: os dois leram Bernstein. Não, não é o Leonard da música, é um tal social-democrata alemão usado post-mortem como se fosse um sabonete bem cheiroso.
E sim, isto sim é convergência estratégica. Estratégica, ideológica e partidária.
Será que o PS não terá uma grande responsabilidade de esta gente descaradamente gozar com a democracia?? Bem sabemos que o PS carregou demasiado tempo ao colo uma direita que sempre se afirmou retrograda em apagar os valores de Abril, infelizmente em tempo tão delicado continuamos a observar a guerra entre homens que se dizem de esquerda. Lamento profundamente ter de reconhecer que chegada a hora das eleições terei muita dificuldade o que fazer do meu voto. A. Cabral
5 comentários :
Que desgraçado País. Como foi possível tanta gente ter acreditado num fulano que mente, que manipula que leva os seus concidadãos ao engano? Quem nos protege e defende um regime que em muitos aspectos faz lembrar os piores tempos do fascismo? O monolitimso na comunicação social é um escandalo. Onde param os senhores e a senhora que tanto se agitaram com o medo da asfixia democratica? Um voto neles é um prego no caixao da democracia, no espirito do 25 de Abril, no futuro da liberdade!Por onde anda o Jeronimo e o Louçã?
O Jerónimo e o Louçã estão feitos com o governo; senão como se iriam manter na oposição ?
Cavaco tem toda a razão. Seguiu o conselho de qualquer economista que se preze: não pôr os ovos todos no mesmo cesto. Ora bem: tem a reforma de professor universitário (ao que rezam as más línguas depois de uma indulgência plenária que lhe terá lavado as faltas ao serviço) conjugada com a de antigo chefe do governo, tem ainda a reforma simpática do Banco de Portugal (privada e lembra quem lá anda que o banco dá lucro - dá lucro mas com o monopólio da emissão da moeda), provavelmente tem mais um complemento da Católica, que não é pública (penso eu de que), tudo aproveitando com eficácia e eficiência quase sem igual as vinte e quatro horas do dia.
Só que esta defesa das pensões privadas levanta duas perguntas: ele não está a par dos estudos da especialidade que dizem que muito há a fazer com as pensões privadas, que levaram um rombo com a crise, a tal, a nacional e internacional ou vice-versa? isto sem por em causa o problema que temos pela frente com o país envelhecido. E afinal que diferença há entre o social-democrata (pois sim, o pessoal acredita) e Passos, o liberal (outro logro)? um ponto há em comum: os dois leram Bernstein. Não, não é o Leonard da música, é um tal social-democrata alemão usado post-mortem como se fosse um sabonete bem cheiroso.
E sim, isto sim é convergência estratégica. Estratégica, ideológica e partidária.
Este tratante é um «usurpador» do cargo de Presidente da República!
Luís Fernandes
Será que o PS não terá uma grande responsabilidade de esta gente descaradamente gozar com a democracia?? Bem sabemos que o PS carregou demasiado tempo ao colo uma direita que sempre se afirmou retrograda em apagar os valores de Abril, infelizmente em tempo tão delicado continuamos a observar a guerra entre homens que se dizem de esquerda.
Lamento profundamente ter de reconhecer que chegada a hora das eleições terei muita dificuldade o que fazer do meu voto.
A. Cabral
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