sexta-feira, outubro 23, 2015

Cavaco de Rio Maior

• Fernanda Câncio, Cavaco de Rio Maior:
    «(…) Ou seja: Cavaco não usou justificações democráticas e constitucionalmente sustentadas. Pelo contrário, adotou uma postura autocrática, tornando claro a uma parte do país que o seu voto e ideias cheiram mal - parte do país que, curiosamente, serviu para derrubar em 2011 um governo contra o qual reclamou "um sobressalto cívico". Para Cavaco, BE e PCP só dão jeito para deitar abaixo governos, nunca para os sustentar. E se os portugueses decidiram nas urnas virar a página, Cavaco cá está para lhes emendar a mão. Independentemente da vontade dos eleitores, o homem que ocupa Belém com a mais baixa votação e pior aprovação de sempre quer impor a sua, brandindo, como tantos, de Avillez a Barreto, fizeram nos últimos dias, a sua moca de Rio Maior. Ganha a verdade e a clareza, se tivéssemos dúvidas. Mas alguém devia lembrar ao PR que quem subiu à Fonte Luminosa foi o PS, e Costa esteve lá.»

4 comentários :

Magus Silva disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Fernando Romano disse...

Prevejo avalanches, crescendo em massa e volume, a desaguar na Fonte Luminosa e outras alamedas de Portugal para pôr o conspirador na ordem. Este gajo é muito perigoso. Preparemo-nos, que os próximos tempos vão ser muito difíceis. O homem está por tudo. Por paradoxal que possa parecer, o 25 de Abril vive a sua batalha decisiva. É preciso ganhá-la. Odiado pela maioria dos portugueses, o tipo procura, desesperadamente, a todo o custo, um lugar na História. Pelas ameaças que fez ontem à democracia, já devia estar preso.

Manojas disse...

Para sua vergonha, o jornal Público de hoje identifica Fernanda Càncio como: A ex-namorada de Sócrates, imitando alarvemente o Correio da Manhã.

Anónimo disse...

há uma coisa que a esquerda pode fazer ao velho antes de ele marchar para o algarve. aprovar uma resolução na assembleia, daquelas que vão para a folha oficial, condenando-o por desrespeito da crp, art. 162. pode pendurá-la na parede a lembrar-se do que fez.