Habituámo-nos, desde os tempos do Flash-back na TSF, a ouvir Pacheco Pereira perorar sobre a inevitabilidade de ter de haver profundas reformas na sociedade portuguesa. Quaisquer reformas que um qualquer governo fizesse eram insuficientes (se o primeiro-ministro lhe merecesse confiança) ou não passavam de operações de cosmética (se o primeiro-ministro não fosse do seu círculo de amizades). Eis senão quando somos apanhados de surpresa: o Abrupto abre inesperadamente as suas páginas aos grevistas — que procuram manter regalias profissionais inaceitáveis, como seja um subsistema de assistência na doença quase grátis! Mas nós compreendemos que o coração de Pacheco Pereira se tenha sobreposto à razão: afinal, trata-se de uma greve contra a carestia de vida.
quarta-feira, outubro 26, 2005
Pacheco leva mantimentos aos piquetes de greve!
Piquete de greve, nas imediações do DCIAP, discute a violação do segredo
de justiça no caso da fraude fiscal e branqueamento de capitais
que envolve diversos bancos
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6 comentários :
Foda-se estás cada vez mais trotskista, agora já nem o desgraçado do Pacheco pode dar voz/texto aos leitores.
O Abrantes, vê lá se arranjas maneira de prender os magistrados, juízes e funcionários todos. Já viste tanto tacho para os rosa que ficavam. Saíam 2 entra 1 dos nossos.
Estes magistrados nem sentido de humor sabem ter. A ADSE, o congelamento das carreiras, a aposentação, o sistema de saúde - enfim, falamos apenas da independência e da autononia dos juízes, deixa-os neste estado agreste e acido. Vá lá amigos, a vida não é assim tão negra!
Pacheco, que se passa contigo ? Concorde-se ou não com as tuas ideias e argumentação, tu és um rapaz com muito nível! Não parce teu, de facto.
"Carestia de vida", esta não é para todos, mas o Abrantes sabe do que fala. O PP também a compreende.
JPP é um artista português ....
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