terça-feira, janeiro 31, 2006

A palavra aos leitores – Especulação imobiliária em torno da Universidade Moderna

Image hosting by Photobucket


Um leitor pede-nos a divulgação de um mail, no qual analisa a construção de um condomínio de luxo nos terrenos ocupados pela Universidade Moderna. Ei-lo (chamando a atenção para a circunstância de não nos ter sido possível confirmar se o Estado cedeu os terrenos à cooperativa que gere a escola, como afirma o leitor):

    “A recta final das presidenciais é o momento certo para fazer aquelas coisas que noutra altura dariam muito nas vistas. Ficamos a saber pelo DN que a Universidade Moderna pretende alienar os terrenos onde funcionam as suas instalações. Estes terrenos situam-se junto ao mar, a umas centenas de metros do CCB. Pretendem construir lá um condomínio de luxo. São provavelmente os melhores terrenos disponíveis para construção actualmente existentes em Lisboa.

    O que o DN se esquece de referir é que estes terrenos foram cedidos à cooperativa Dinensino pelo estado português para serem usados pela universidade. Não para serem usados para este fim. Seria interessante saber os detalhes da cedência. Estão a mexer no nosso património. Nos nossos bolsos. Existem também uns probleminhas com o plano director municipal. Coisa sem importância. A notícia aparece a ver se pega. A ver se existe ou não opinião pública neste país. Será que existe?”

19 comentários :

Anónimo disse...

Ainda vão chamar o Vitorino e os irmãos Lamego para resolverem o assunto do terreno!

Anónimo disse...

vou seguir atentanmente a evolução deste caso. Espero que alguém explique o que se está a passar: O Ministério da Educação/Ensino Superior, a Câmara de Lisboa

Antonio Almeida Felizes disse...

Eu também vou estar atento aos próximos episódios...

Anónimo disse...

Opinião Pública?
Talvez a «opinião» da banca, reforçada pelos vitorinos, Lamegos & Cia.

Anónimo disse...

Leitores?

Mas isto ainda tem leitores que se dignem mandar cartas ao director?!

Ponha a carta você mesmo, Miguel Abrantes! COmo dantes, se fazia, nos jornais e como costumava fazer nos comentários, ás vezes...

Anónimo disse...

- Cada vez mais eu me envergonho das coisas que acontecem no meu País.
- Começo a entender a lógica da existência de métodos radicais de resolver certas situações.

Anónimo disse...

Oh meu caralho, agora já não dizes nada a propósito dos acordos com a microsoft. Meu filho da puta vendido

Anónimo disse...

O melhor mesmo é o ministro da justiça, o lamego e o Vitorino indemnizarem a Dimensino.
Já agora podem dar qualquer coisinha ao Abrantes

Anónimo disse...

Como alfacinha de gema vejo com bons olhos a "limpeza" daquela area nobrissima da minha Cidade.

É preciso saber a quem pertencem os terrenos ( antiga Gelmar) e tirar daí os proveitos de dominio publico.

Outras areas de Lisboa, da minha querida Lisboa, merecem e devem intervenções que não a descaraterizem mas que a valorizem.

Aquela area e das mais bonitas e portanto merece um tratamento especial

Anónimo disse...

"Miguel Abrantes" a assobiar para o lado...

http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=190136&idselect=9&idCanal=9&p=94

Anónimo disse...

É pá, eu quero é esfodaçar os juízes.
Porque é que pararam de dizer mal dos juízes?
Que merda é esta?
Abaixo os juízes e os tribunais.
Não servem para nada.
É tudo uma cambada de ladrões e de vigaristas.
Quem tem razão é o Abrantes que é uma pessoa bem intencionada!

Anónimo disse...

o esfodacento quer é musica, é representativo.

mais parece um trolha

Anónimo disse...

Para que servem os «juristas», e para que não servem:
Covilhâ / Torre:
Se o prédio é da década de 70,talvez seja um bom prenúncio para o país. O da recuperação nacional,assente que está a poeira da revolução e dos desmandos associados a todas as revoluções (a par das suas virtualidades).
Viana do Castelo/ Coutinho:
Outro tanto não se pode dizer do prédio Coutinho em Viana do Castelo, regida por um autarca 'socialista'. Para ali,
fabricaram um decreto afirmando o 'interesse público' pela destruiçao do prédio (habitado!)
Não é de certo a bem do défice - económico, político, público!
Mandam os «juristas»!

Anónimo disse...

Ouve lá ó anónimo de merda
Por acaso sou trolha e com muita honra.
Tás armado em fino?
Tamém deves estar feito com a escumalha dos tribunais e mais a paneleiragem dos juristas.
E repito: ò senhor Abrantes venha lá mais vezes a dizer mal dos juízes porque isso é tem interesse.
Se houvesse mais Abrantes esta merda melhorava de certeza.
De certezinha!!!

Anónimo disse...

Por muitas voltas que a "opinião pública" dê os dados estão lançados - o domínio público vai para o especulador privado, com prejuízo de todos os cidadãos.
Não faltarão Lamegos, Vitorinos, Costa etc a darem opiniões acerca dos prejuízos dos coitadinhos dos patos bravos.
A pergunta que se faz é se o Vitorino, Lamego & Costa tivessem de pagar do seu bolso a indemnização à Eurominas achariam que o deviam fazer.
Imagino quanto é que esses vigaristas encartados e desavergonhados receberam de comissões - seria interessante para a "opinião pública" conhecer os impolutos governantes que temos.

Anónimo disse...

Queres é musica ó esfodocento

Anónimo disse...

Boa... esfodacamento

Anónimo disse...

Lisboa e Linda

Anónimo disse...

Lisboa è Linda...mas não a fod.m mais, como tem sido

NAo há vergonha no BPortugal, perdeu-se a vergonha. O BP, hoje, com as funções que exerce, basta um escritorio de representação, 60 a 70 pessoas chegam para dar evecuação ao solicitado.

Pouca vergonha...bom, pode ser que o meu neto ainda vá "comer" da papa, ou, o neto do prof Cavaco, omais certo é ser da familia.

Pouca vergonha... o Vitinha ficou ficou de apresentar o "memuradum" ao Governo. quando?

O Ze Bone