terça-feira, abril 04, 2006

Reflexos condicionados





As “teses” (aqui e aqui) não passaram de um exercício de copy & paste. Alípio Ribeiro, procurador-geral do distrito do Porto, deu uma entrevista a O Primeiro de Janeiro e o CC limitou-se a escolher alguns fragmentos, evitando mesmo transcrever as opiniões menos consensuais. Vale a pena dar uma vista de olhos pelas caixas de comentários — para verificar como os reflexos condicionados tolhem o raciocínio de alguns dos nossos estimados leitores.

9 comentários :

Anónimo disse...

Pavlov dá consultas no blog ....

Anónimo disse...

Vez, Miguel, ainda há bons Juizes, que até acham o PS tem razão quando diz que há escutas a mais (quais é que serão a mais...?).

Sai um tacho na PJ para parar uma Instituição...

Anónimo disse...

Qua Abr 05, 12:22:08 AM

Oh palerma, o sr. é procurador.

Anónimo disse...

O Miguel parece que quase os calou. Venham agora os comentários decentes.

Anónimo disse...

Proponho um petit nom para o canito


ADÉRITO !


Em casa tratem-no por Manuel

Anónimo disse...

Caro Miguel Abrantes, acredite quando lhe digo que a jogada lhe passou completamente ao lado.
A questão não está na demissão de Santos Cabral.
A questão está na nomeação deste procurador.
Ele era apontado como o futuro PGR. Começa agora a perceber?

Anónimo disse...

"O problema das intercepções teve o «mérito» de renovar o debate acerca do segredo de justiça. Como se explicam as falhas de vedação no sistema jurídico?
As falhas são inevitáveis, porque muitos processos abarcam dezenas e dezenas de pessoas e de arguidos. Agora, devemos restringir o conceito de segredo de justiça ao mínimo, pois esta figura não deve ser a regra mas antes a excepção. Existe para defender o resultado da investigação. Tal como está a lei, tudo é, ao mesmo tempo, violação e não violação de segredo. Certas reportagens sobre a actividade policial, por exemplo, são claramente uma violação. E a determinados comunicados das polícias só lhes falta o nome das pessoas. Pergunto: como é que um arguido, de quem se diz ter feito isto ou aquilo, não pode falar em público sobre coisas que lhe dizem respeito. Não estão a cercear de algum modo o direito de defesa?"

Se for capaz de discutir isto com alguma capacidade de argumentação, ainda lhe poderei dara algum crédito, no que escreveu.

Porém, duvido muito. O que V. sabe fazer, fazendo-o sempre, aliás, é ver sempre o lado obscuro da lua.
E muitas vezes, confunde a lua com um balão.

PS. Sou aquele que prometeu que nunca mais viria aqui...faltei à promessa.

Anónimo disse...

"(...)ainda há bons Juizes, que até acham o PS tem razão quando diz que há escutas a mais (quais é que serão a mais...?)."
"Oh palerma, o sr. é procurador."

Tem razão, este magistrado é do Ministério Público...

Anónimo disse...

magistrado o tibúrcio?????
Ddddddddda-se, era o que mais faltava!...
É antes um canito que esperava ansiosamente um osso do dono e que agora abana o rabo de contente...