Como havíamos previsto, António Cluny pronunciou-se (e no DN de hoje): “Mesmo não estando na mesma bancada do juiz, o MP deve ter uma posição destacada”. António Cluny, segundo o jornal, lamentou que sejam estas as questões em debate sobre a nova arquitectura dos tribunais, lembrando que “o que é importante é criar um lugar para os defensores públicos, um balcão de atendimento para informações, uma sala de testemunhas e salas de audiências variáveis”.
Assim vai o mundo (da justiça): um passo para cima, dois passos para baixo.
Assim vai o mundo (da justiça): um passo para cima, dois passos para baixo.
1 comentário :
O Dr. António Cluny deve ter-se inspirado na capa do mesmo DN, que apresenta uma destemida senhora a fazer rappel sobre a multidão no Rock in Rio. Com estas afirmações, deve estar à espera que a nova arquitectura dos tribunais permita ao MP sobrevoar sobre a sala de audiências.
É preciso não esquecer que “quanto maior é o voo, maior é a queda” e que estas sugestões ainda podem levar alguém a sugerir que a solução é pôr o MP a voar para fora das salas de audiência…
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