sexta-feira, novembro 24, 2006

Fez-se justiça




Afinal, Souto Moura sempre foi para o Supremo Tribunal de Justiça (STJ), mas como “procurador adjunto”, segundo revela hoje o Correio da Manhã. Fez-se justiça! O que eu não sabia é que havia vagas para procurador adjunto no STJ. Pensava que eles eram obrigados a tarimbar cá por baixo.

17 comentários :

Anónimo disse...

Esse "sujeitimho" nunca foi mais do que um "procurador-adjunto"...

Anónimo disse...

O pobre moura, lá conseguiu um lugarzito. o pobre homem está destinado a um lugar criada só para ele. mais um a mamar nas tetas dos impostos sem ter que apresentar trabalho. este é um pais de palermas. um homem que tantas asneiras cometeu, recebe uma recompensa, toma lá uma prateleira dourada. que país este.
camarada tito

Anónimo disse...

ó camarada Tito:
Tu ao pé do "homenzito" és uma lesma intelectual.
Põe-te ao teu nível, de badamerdas.

Anónimo disse...

Tentar condicionar a liberdade de pensar e opinar nem ao diabo lembra, o tempo da ditadura já terminou. Magistrado, ainda não te habituaste à democracia? O insulto gratuito é a arma dos mafiosos e mediocres. Por hoje fico por aqui.
camarada tito

Anónimo disse...

Desde já, endereço os meus parabens ao Ex PGR, um cargo de tamanha responsabilidade, não é acessivel a um qualquer, é o premiar de uma longa carreira ao serviço da Justiça.

Ze Boné

Anónimo disse...

O Miguel é um brincalhão.

Anónimo disse...

"Pensava que eles eram obrigados a tarimbar cá por baixo"

Isso é onde você vai ficar pelo resto da sua vida.

Anónimo disse...

Ver-te assim abandonado
e com ar arrependido
lembra um gato constipado
com o focinho durido.

Chico Finhnho

Anónimo disse...

Camarada Tito:
"O insulto gratuito é a arma dos mafiosos e mediocres."
Deste-te ao trabalho de leres os teus comentários antes de escrever isto?
Para além de mafioso e medíocre, és estúpido.
Ninguém se faz...

Anónimo disse...

Anúncio português, premiado internacionalmente mas que não passou na nossa televisão.

http://www.ad-awards.com/commercials/selection/institute_for_support_of_abused_children/commercials-218.html

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Anónimo disse...

A existência de 4826 inquéritos nas mãos dos magistrados carecendo de despacho há mais de um mês, levou o procurador-geral distrital, João Dias Borges, a emitir uma recomendação onde pede maior rapidez aos magistrados lembrando a aproximação das férias judiciais. A análise do distrito judicial de Lisboa revela a existência de mais 25 mil inquéritos atrasados por inacção dos serviços de apoio ou falta de funcionários. A pendência global é de 78 mil.
Depois de ler a noticia do CM, fico estupefacto em simultâneo com uma revolta interior por verificar que uma parte de uma classe profissional, se comporta de forma indigna e até cobarde, por não cumprir com as suas obrigações profissionais, para as quais são pagos e de que forma pelos portugueses. Nós que trabalhamos 8 horas ou mais por dia, com salário muito inferior ao destes srs., sentimo-nos defraudados, ROUBADOS e enganados por gentalha que não merece respeito algum dos cidadãos. È urgente que o governo ponha cobro aos calaceiros e preguiçosos , remetendo-os para o lugar de onde nunca deviam ter saído, RUA.
Kavako

Anónimo disse...

KAVACO:
Para ti é indiferente o número de magistrados a quem estão confiados os 78 mil processos pendentes.Nem a complexidade deles.
Nem te interessa sequer o facto de que o ano tem 365 dias (366 de 4 em 4 anos).
São calaceiros e pronto...
Tu também és um grande camelo apesar de não teres bossas.
E pronto...

Anónimo disse...

A galinha dos ovos cúbicos:
Um dia um agricultor descobriu um ovo cúbico no seu galinheiro.
Pôs-se à coca e descobriu a galinha-fenómeno.
Para a fazer render, anunciou o facto e cobrava às visitas.
O Ministério da Agricultura, recebendo a notícia de tal fenómeno, propôs a aquisição da galinha, por alguns milhões de euros que o Ministério das Finanças se comprometeu a poupar de remunerações aos funcionários públicos.
O agricultor vendeu a galinha que passou a trabalhar para o Ministério da Agricultura.
Os ovos seriam depois distribuídos para mercados devidamente seleccionados incluindo alguns blogues da praça.
Mas a partir daí a galinha apenas punha ovos normalíssimos.
Galinha devolvida ao agricultor, com o fundamento invocado de se tratar de uma fraude.
Triste, o agricultor perguntou à galinha despedida porque tinha passado a pôr ovos normalíssimos.
Ao que a galinha respondeu:
Então achas que eu ia esgaçar o cú a trabalhar para o partido socialista?

Anónimo disse...

A galinha dos ovos cúbicos – Parte II
Depois de regressar a casa com a galinha, o lavrador pôs-se a empreender. O seu sustento dependia da galinha pôr ovos para ele vender. Ora, como a galinha tinha a cisma de só pôr ovos para amigos isso levava-o à miséria. O lavrador não compreendia uma galinha que só punha ovos raramente quando lhe dava na gana e simpatizava com os clientes. Achava que isso violava o princípio da separação das capoeiras. Por isso, decidiu matar a galinha, fazer uma bela cabidela que comeu à noite com a mulher e seleccionar uma nova franga poedeira sem os vícios da anterior. Consta que o lavrador, a mulher e a franga viveram felizes para sempre.

Anónimo disse...

A galinha dos ovos cúbicos (versão neo-realista):
Teriam vivido felizes se o lavrador não fosse pedófilo, como é.
E a mulher uma puta, como também é.
Quanto à franga, cresceu e mandou o lavrador apanhar nas nalgas e fazer-se à vida.

Anónimo disse...

Ao anónimo da versão neo-realista da galinha dos ovos cúbicos:
1. Neo-realismo não é sinónimo de badalhoquice.
2. Galinhas que falam só existem na mente de pessoas perturbadas.
3. O seu problema com a pedofilia talvez se resolva numa consulta psiquiátrica.
4. Marque uma consulta depressa em vez de escrever para blog’s, antes que o problema se torne irreversível (se é que já não o é).
5. Se o problema for irreversível continue a escrever porque faz bem à bílis.
6. Mas, de preferência, não plagie anedotas alheias (como sucedeu na primeira versão da história da galinha).
7. Por acaso um dos seus apelidos não é Guerra ou Teixeira.

Anónimo disse...

Ó anónimo do dia 30.11, às 10.15:
Picaste-te com a história da pedófilia...
Não precisas de psiquiatra porque o teu problema é de natureza moral.
Quanto às galinhas falarem é possível: até tu falas.
E como sabes que a anedota é alheia? Mesmo que seja alheia, não se pode aqui transcrever?
Estás com problemas de direitos de autor?
Não me chmamo Teixeira nem Guerra.
Para ti, chamo-me: Vai Apanhar na Peida.