quarta-feira, janeiro 10, 2007

Sugestão de leitura

O editorial do Jornal de Negócios, subscrito por Eduardo Moura, debruça-se sobre a missa mandada celebrar pelo director-geral dos Impostos. Aqui fica a parte final do editorial denominado A missa da DGCI, sugerindo-se no entanto a sua leitura integral:

    “(…) também é evidente que a quantidade de maus exemplos não só não legitima novos casos, como se trata de situações invisíveis para a comunicação social. Todas os actos religiosos praticados em nome do Estado são ilegítimos e como tal devem ser tratados.

    É pois inaceitável que o Ministério das Finanças, dando cobertura ao sucedido, venha explicar que iniciativas como estas não põem em causa a laicidade do Estado.

    Fernando Teixeira dos Santos terá de explicar como é que uma convocatória para uma missa que seguiu a cadeia hierárquica, transmitida de chefia para chefiados, não fere o princípio do Estado laico.”

4 comentários :

Anónimo disse...

"A solução do problema do (justo) ordenado do DGCI Paulo Macedo poderá passar por transformar a direcção-geral em SA."

http://www.gloriafacil.blogspot.com/
"O ovo de Colombo..."

A missa poderá servir para meter uma "cunha" a Deus.

Anónimo disse...

Já o dinheiro (lembram-se das antigas notas de 5.000 escudos, as maiores?) e símbolos do Estado (como os colares dos Juízes Conselheiros e algumas medalhas das Ordens), podem perfeitamente existir no Estado laico...
Deixem a Igreja em paz, invejosos hipócritas.

Anónimo disse...

Já o dinheiro (lembram-se das antigas notas de 5.000 escudos, as maiores?) e símbolos do Estado (como os colares dos Juízes Conselheiros e algumas medalhas das Ordens), com símbolos maçónicos, podem perfeitamente existir no Estado laico...
Deixem a Igreja em paz, invejosos hipócritas.

Anónimo disse...

E a missa anual por ocasião da abertura do ano judicial...
O CC e o Jornal de Negócios também vão proibir?!

Tem igreja, tem magistrados, tem "convocatória" e tudo...
Não deixem passar mais esse atentado aos vossos costumes!

E os crucifixos nas escolas, já mandaram tirar todos?